O brasileiro Marcelo Sampaio, engenheiro de produção, revelou em uma entrevista concedida ao jornal Estado de São Paulo, que começou a comprar Bitcoin em 2011 por R$12 e não parou desde então.
Marcelo já trabalhou em empresas como Oracle e Microsoft, e em 2018, o investidor apaixonado pelas criptomoedas, junto a outros dois brasileiros, Bruno Caratori e Thiago Costa, montou a Hashdex, que possui um fundo de investimentos em criptomoedas regulado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A Hasdex é baseada no Hashdex Digital Assets Index (HDAI), que é listada na bolsa americana Nasdaq, e composto por várias criptomoedas, inclusive o Bitcoin. Fora que, os criptoativos que integram o fundo são vistos, em um período, mudando a alocação dos recursos.
Hoje o Hashdex conta com 13 criptomoedas, sendo elas: Bitcoin, com 75,69%; Ethereum, 9,90%; Ripple, 5,87%; Bitcoin Cash, 2,01%; Litecoin, 1,79%; EOS, 1,46%; Bitcoin SV, 0,76%; Stellar, 0,61%; Tron, 0,54%; Cardano, 0,53%; Dash, 0,32%; Ethereum Classic, 0,27%; e Neo, 0,26%.
Marcelo conta que em vez de comprar uma ou outra criptomoeda, a ideia veio de comprar o mercado inteiro.
Os empreendedores acreditam que o interesse dos grandes investidores, com relação as criptomoedas, estão de volta. Por exemplo, o fundo soberano de Abu Dhabi o Mubadala Capital Investment que comprou a exchange de criptomoeda MidChain.
A Hasdesk possui 3 fundos, o Hashdez Digital Assets Discobvery, o Hashdex Digital Assets Explorer e o Hashdex Digital Assets Voyager.
Os fundos estão disponíveis no Brasil através das corretoras: XP Investimentos, BTG Pactual digital, Genial investimentos, Guide investimentos, Órama, Uniletra,Modalamis.