Empresa de Forex e criptomoedas é proibida de atuar no Brasil sob pena de multa diária da CVM

Em mais um alerta, nesta quarta-feira (06) a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) proibiu outra empresa de criptomoedas e Forex de oferecer serviços no Brasil.

A empresa Ava Trade foi proibida de captar investidores no país em serviços de intermediação de valores mobiliários, sob pena de multa diária de R$1 mil caso a determinação não seja cumprida.

Com a emissão do Stop Order, a CVM ordenou a suspensão imediata da veiculação “de qualquer oferta de serviços de intermediação de valores mobiliários” por parte da Ava Trade, que não possui autorização da autarquia para oferecer tais serviços no país.

Trata-se de uma medida de cautela, aponta o órgão, cujo objetivo é prevenir ou corrigir situações anormais de mercado detectadas pela CVM.

Contudo, caso a empresa siga os passos da IQ Option, outra empresa de criptomoedas e Forex proibida pela CVM, e decida por continuar a atuação, a multa será acumulada diariamente, podendo atingir valores altíssimos.

Além disso, o alerta aponta que “no caso de infrações, a penalização exige a conclusão de processo administrativo sancionador com decisão condenatória”.

Assim, a empresa que também foi proibida de atuar no Canadá no início do ano, corre risco de ser proibida de praticar atividades que dependam de autorização ou registro na CVM por até 20 anos, nos termos do art. 11 da Lei nº 6.385, de 1976.

Disclaimer
As informações contidas neste artigo são de caráter informativo e refletem a opinião do autor. Não constituem aconselhamento financeiro, jurídico ou de investimento. O mercado de criptomoedas é volátil e envolve riscos. Faça sua própria pesquisa antes de tomar qualquer decisão.

Artigos relacionados

Bitcoin hoje
icon junho 14, 2025

Inflação cede e Bitcoin ganha força

Escrito por Thiago Barboza
ethereum hoje
icon junho 12, 2025

O jogo vira: Ethereum é a bola da vez

Escrito por Thiago Barboza
Bitcoin hoje
icon junho 12, 2025

Bitcoin em alta, mas transações despencam

Escrito por Thiago Barboza