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4 motivos que provam que o Bitcoin estava só se aquecendo na década de 2010

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Apesar de o Bitcoin acumular críticos ao redor do mundo prevendo o que consideram ‘seu fim inevitável’, a criptomoeda também conta com uma quantidade enorme de apoiadores, que acreditam no seu potencial.

Em recente publicação do site CCN, o autor W. E. Messamore, que previu corretamente a alta do Bitcoin em 2019, argumenta sobre as 4 razões pelas quais o ativo estava só se aquecendo na década de 2010.

O primeiro motivo é que o preço mínimo do Bitcoin está subindo exponencialmente, conforme apontou o famoso youtuber Carl The Moon no ano passado:

“Ao invés de julgar o Bitcoin pelas suas altas histórias, dê uma olhada para as baixas anuais”, disse ele.

Em 2012, o período de baixa da criptomoeda a levou para US$ 4; em 2013, US$ 65; em 2014, US$ 200; em 2015, US$ 185; em 2016, US$ 365; em 2017, US$ 780; e em 2018, 3.200, apontou o youtuber.

O segundo motivo é que o Bitcoin ainda está no primeiro estágio de adoção do mercado, argumenta o texto. Um exemplo disso é que uma pesquisa realizada pelo Crypto Radar em outubro de 2019, com cerca de 5.000 adultos norte-americanos de 18 a 65 anos, mostrou que apenas 6,2% possui bitcoins, enquanto 7.3% ainda planejam comprar.

Por último, mas não menos importante, a matéria argumenta que as tecnologias blockchain da segunda camada, como a Lightning Network, “estão construindo os capilares para atender à demanda por maior liquidez”, e afirma que isso vai acelerar a adoção do Bitcoin.

De fato, não há como prever com certeza o futuro do Bitcoin. As contingências rodeando o ativo podem nos dizer muito, mas tudo depende da interpretação de cada um.

Por fim, só o desenrolar da história pode confirmar ou essa teoria.


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