O Fantom Opera, uma blockchain de primeira camada, foi colocado no olho de um furacão está semana.
A polêmica teve início após o consultor técnico da fundação, Andre Cronje, anunciar que estava deixando completamente o mundo cripto.
Além de Cronje, o arquiteto de soluções sênior do Fantom Opera, Anton Nell, também de desligou do mercado.
Logo após os anúncios, Nell fez um tuite afirmando que cerca de 25 aplicativos e serviços seriam encerrados em 3 de abril.
Em um artigo do portal Rekt, o arquiteto de soluções afirmou:
“Fantom, Solidly, SpookySwap, Abracadabra, Geist: vários projetos entrelaçados em um sistema projetado para extrair o máximo de valor para um pequeno conjunto de insiders que agora estão saindo constantemente do palco.”
A saída dos dois, junto às declarações de Anton Nell, foram suficientes para deixar os criptoinvestidores preocupados.
No entanto, na sexta-feira (11), a Fantom Foundation publicou uma declaração rebatendo as informações.
Nesse sentido, a fundação rotulou as informações divulgadas no portal Rekt como “incorreções factuais”, “alegações desmascaradas” e “desinformação”.
Assim, a fundação que cuida dos interesses da blockchain Fantom, declarou:
“Andre e Anton não encerraram 25 projetos. Em vez disso, qualquer envolvimento nesses projetos deveria ser entregue às equipes existentes.”
“Muitas dessas equipes estavam desenvolvendo e executando de forma independente.” completou.
Além disso, a Fantom Foundation declarou também que nem Cronje nem Nell eram desenvolvedores centrais da Fantom.
Por fim, a entidade encerrou o assunto afirmando que não estava envolvida na criação de nenhum dos 25 projetos.
Por consequencia, o valor total bloqueado no Fantom caiu de US$ 11,26 bilhões para US$ 8,27 bilhões na data do anúncio.
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