Quase 400 empresas cripto perdem licenças na Estônia

A maioria das empresas cripto atraídas pelos regulamentos da Estônia, antes favoráveis, abandonaram ou perderam suas licenças. No total, cerca de 400 empresas terão que abandonar o país ou se adaptar às novas regras.

A Estônia atraiu centenas de empresas cripto com seu clima favorável aos negócios antes de decidir endurecer as regras para o setor com emendas à Lei de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo que entrou em vigor em março de 2022. 

Isso inclui requisitos de capital mais altos para carteiras, câmbio, e plataformas de custódia.

As licenças foram canceladas pela FIU ou a pedido dos titulares, observou um comunicado de imprensa. 

“Após a entrada em vigor dos requisitos reforçados, os prestadores de serviços abandonaram cerca de 200 autorizações. Além disso, a FIU revogou quase o mesmo número de autorizações por descumprimento”, detalhou a agência.

“Ao renovar as autorizações, vimos situações que surpreenderiam todos os supervisores”, comentou o diretor da FIU, Matis Mäeker. 

“Nas aplicações, encontramos muitas circunstâncias suspeitas em vários tópicos. Isso põe em questão a credibilidade das empresas que queriam fazer negócios aqui – seu desejo real de fornecer serviços na Estônia ou, vice-versa, mostra o desejo de certas pessoas de usar o sistema econômico e financeiro da Estônia para atividades ilegais”, elaborou Mäeker.

Disclaimer
As informações contidas neste artigo são de caráter informativo e refletem a opinião do autor. Não constituem aconselhamento financeiro, jurídico ou de investimento. O mercado de criptomoedas é volátil e envolve riscos. Faça sua própria pesquisa antes de tomar qualquer decisão.

Artigos relacionados

icon maio 15, 2025

Pump.fun inova e vai distribuir receita com criadores: Chegou o momento da SOL brilhar?

Escrito por Thiago Barboza
icon maio 15, 2025

Criptomoeda Degen lidera renascimento da Base Chain

Escrito por Thiago Barboza
icon maio 9, 2025

Baleias estão acumulando STX após Bitcoin ultrapassar US$ 100 mil

Escrito por Thiago Barboza