De acordo com o vídeo de uma análise, a próxima alta do Bitcoin (BTC) pode atingir US$ 140 mil, conforme reportou o Portal do Bitcoin.
A análise logarítmica foi realizada pelo trader Benjamin Cowen e possui cerca de 10 mil inscritos no canal do Youtube.
Cowen baseia sua análise conforme a retrospectiva do desempenho do BTC até agora, especialmente em relação aos últimos halvings.
O Bitcoin passa por fases de alta muito rápido, embora o tempo delas varie e o halving não garante uma disparada imediata.
Cowen destacou que a cada ciclo do halving, o preço tende a entrar em baixa no mercado, o ciclo atual pode ter anos de movimentos laterais ou revisitando níveis ainda mais baixos.
Caso o BTC entre no caminho certo, com base no desempenho anterior, o Bitcoin pode superar os US$100.000, após o halving de 2020.
O próximo ano será um ano sem muita emoção, de acordo com Cowen, o grande rali de alta ganhando forças apenas em 2021 e 2022.
Em quase todos os cenários, uma estratégia de hodling expôs os traders a um potencial de multiplicar seus investimentos em dez vezes nos halvings passados. O que pode voltar a acontecer caso o Bitcoin seja negociado acima dos US$100.000
Desde 2017, quando o BTC atingiu a máxima histórica de US$20.000, o Bitcoin segue em queda, tendo atingido US$ 3.000 no final de 2018. No ano atual o mercado teve uma boa recuperação, mas ainda segue 60% abaixo da máxima.
A cada bloco em que o Bitcoin é minerado, são produzidos 12,5 novos BTC. Cada novo bloco ocorre em média, a cada 10 minutos, ou seja, são criados 1800 novos Bitcoins a cada dia.
A cada 210.000 bloco de Bitcoin, de acordo com o código do BTC, a rede reduz a recompensa dos blocos em 50%. A mais recente ocorreu em julho de 2016, quando caiu de 25 para 12,5 Bitcoins por bloco.
Os dois halvings do Bitcoin foram em 2012 e 2016, o que ajudou a impulsionar grandes altas no preço da moeda. O próximo halving do BTC está previsto para 2020.