Sem dúvidas, uma das redes mais quentes do mercado de criptomoedas é a Terra (LUNA).
A altcoin cresceu mais de 55% no último mês. Com o resultado, o ativo digital tornou-se a principal concorrente do Ethereum por capitalização de mercado.
Mas a Terra não parou por aí. Atualmente, é a segunda maior plataforma de staking e valor total bloqueado no DeFi.
Sendo assim, é natural que muitos investidores queiram saber quais ativos do blockchain da Terra podem disparar, assim como o token nativo LUNA.
Três especialistas do mercado de criptomoedas passaram suas opiniões sobre o assunto e é elas que iremos ver hoje.
StarTerra
O analista Sam Bourgi disse ao Cointelegraph que a sua grande aposta está na StarTerra, launchpad gamificado que apresenta Play2Earn, NFTs e staking de vários ativos.
StarTerra nasceu com o intuito de introduzir um sistema gamificado de competição entre níveis. Dessa forma, seus usuários podem apostar mais tokens $STT do que o valor mínimo exigido.
Já a atividade dos jogadores, terá uma medição através da unidade especial StarTerra Energy. As melhores equipes terão mais chances de comprar tokens IDO que as facções mais comprometidas.
A tabela de classificação dos jogadores será feita analisando os seguintes fatores:
- $STT em staking
- Tempo de staking
- Pontuação de mídia social proprietária
Loop Finance
De acordo com o analista Benton Yaun, o protocolo de atenção na rede da Terra deve ser o Loop Finance, exchange descentralizada (DEX) com pools de liquidez incentivados.
O token utilitário da DEX é o LOOP. O ativo digital é utilizado para acréscimo de valor de swaps realizados na exchange e votos de governança.
Loop Finance consegue ser uma grande impulsionadora dos projetos da Terra. Afinal, a plataforma permite que os novos ativos criem pools para para seus provedores de liquidez, além de incentivar essa arena com tokens próprios dos projetos.
Mirror Protocol
Jordan Finneseth fechou a lista de escolhas com Mirror Protocol, protocolo de ativos sintéticos.
Em suma, ativos sintéticos são tokens que se comportam como versões espelho de ativos do mundo real. Ou seja, refletem o preço dos ativos no blockchain.
Mirror Protocol se destaca por ser um projeto DeFi que busca descentralização desde seu início. Dessa maneira, a tesouraria e as alterações de código são governadas pelos detentores do token nativo MIR.
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