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Após rumores, CEO da Crypto.com nega restrições de retirada

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O assunto do momento, sem dúvidas, gira em torno do aumento de exchanges de criptomoedas suspendendo serviços essenciais devido a problemas relacionados à liquidez.

Com isso, as especulações sobre quem será a próxima vítima do colapso do mercado se espalharam pela comunidade. 

A Crypto.com foi um dos maiores alvos dos rumores dos últimos dias. Mas afinal, como anda a exchange?

O CEO da Crypto.com, Kris Marszalek, ao ver os rumores contra sua exchange no Twitter, logo fez um post esclarecendo que ela não implementou restrições de retirada nem executou programas promocionais adicionais sobre depósitos.

Rumores sobre a Crypto.com

Em resposta aos rumores de que a exchange com sede em Cingapura mudou sua política de saques e introduziu “promoções especiais de depósito”, o CEO rotulou ambas as reivindicações como FUD sendo fabricado como uma “falsa isca de cliques”.

Ele argumentou que a empresa está “em um bom lugar”, alegando que pode ter sido uma das três principais exchanges de criptomoedas do mundo este ano.

Na mesma publicação, Marszalek revelou que a empresa optou por “otimizar a economia da unidade” em meio a desacelerações do mercado. 

Após o crescimento maciço no ano passado, a exchange agora pode lidar com a queda significativa na receita e nas atividades de negociação.

Inclusive, o ponto baixo hoje, segundo o CEO, é equivalente à receita recorde alcançada no início de 2021.

A otimização a economia citada por Marszalek pode fazer referência ao seu anúncio anterior de cortar 5% da força de trabalho, aproximadamente 260 funcionários.

Mas vale lembrar que esta é uma medida típica tomada por empresas que estão passando por dificuldades e visam cortar despesas.

Token nativo em queda

Enquanto isso, como a maioria das altcoins no mercado em baixa, o Cronos (CRO), o token nativo da exchange, caiu mais de 80% no acumulado do ano.

Entretanto, aparentemente, o CEO da exchange não está muito assustado com os últimos acontecimentos.

O empresário polonês apontou que vê o mercado de baixa atual como uma “limpeza” da indústria para se livrar dessas empresas falidas e fazer todo o espaço “emergir mais forte” novamente.

“A indústria ficará melhor depois que as empresas de subescala com modelos de negócios quebrados saírem de cena.”

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