O popular investidor e autor de livros sobre educação financeira, como “Pai Rico, Pai Pobre”, Robert Kiyosaki, foi ao Twitter para citar algumas razões pelas quais vale a pena comprar a principal criptomoeda bitcoin, entre outros ativos.
Vale destacar que esta não é a primeira vez que Kiyosaki vai até as redes sociais falar sobre criptomoedas, em especial, sobre o bitcoin.
“O dólar americano está morrendo”, Bitcoin, prata, ouro são relevantes
Kiyosaki twittou que as últimas ações do governo dos EUA levaram a um dólar americano a morrer.
Algumas das principais atitudes que fizeram o autor de “Pai Rico, Pai Pobre” afirmar isso, foram: grandes empréstimos por parte dos EUA, aumento da inflação e o aumento das taxas de juros como consequência.
Ele acredita que, no futuro, bitcoin, ouro e prata vão subir de preço substancialmente e, assim, são as apostas que todos devem fazer neste momento.
Nos últimos dois anos, o empresário e guru financeiro Kiyosaki, tem falado sobre esses três ativos como os principais e o que mais trarão retorno.
No último sábado (19), Kiyosaki compartilhou o mesmo pensamento, afirmando que o bitcoin agora se tornou mais relevante do que nunca.
Isso, principalmente considerando que a inflação real subiu 16%, em vez dos 7% anunciados.
Nesse tweet, ele também disse que a dívida dos EUA está subindo rapidamente e que os recentes aumentos da taxa de juros pelo Federal Reserve vão destruir a economia americana.
Kiyosaki elogia a estabilidade programada do BTC
Uma das razões pelas quais Kiyosaki entrou no Bitcoin em primeiro lugar, como disse ao investidor e apoiador do BTC, Anthony Pompliano em uma entrevista há dois anos, é a grande programação da criptomoeda.
Ele mencionou o halving do Bitcoin, que ocorre a cada quatro anos e reduz as recompensas dos mineradores.
Além disso, o bitcoin tem um suprimento fixo de 21 milhões de moedas e não pode ser alterado, exceto se a rede mude de consenso.
Ou seja, a estabilidade do BTC é, de longe, um dos principais atrativos para que, no futuro, ele “salve” os investidores de possíveis grandes danos em moedas fiduciárias.
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