Novidades sobre criptomoedas estão também chegando no Brasil e, dessa vez, o Banco Central do Brasil afirmou estar analisando a possibilidade da integração entre Bitcoin e outras criptomoedas a contas bancárias tradicionais. Além disso, a instituição está avaliando a integração do Pix e Open Banking.
A proposta destas novas medidas foi feita pela fintech brasileira Alter. A mesma faz parte do processo de Sandbox regulatório. Portanto, caso aprovada, deverá ser implementada ao projeto a partir de outubro.
A ansiedade sobre a aprovação é tremenda, isso porque será a primeira vez em que o Banco Central terá um mecanismo de regulação direto com a indústria de criptomoedas.
A participação das criptomoedas no Sandbox do Banco Central
No total, o Banco Central recebeu 52 projetos. Além da Alter, o Mercado Bitcoin também fez a sua proposta de projeto. Agora, portanto, as propostas serão encaminhadas ao crivo de especialistas do Banco Central que selecionarão 10 delas.
“O Alter é a primeira criptoconta do Brasil, oferecendo produtos e soluções que conectam duas pontas: mercado financeiro tradicional e criptoeconomia. Tem sido uma das empresas mais reconhecidas no modelo de “fiat on/off ramps”, comenta o fundador e CEO da Alter, Vinicius Frias.
Frias ainda comentou que embora a proposta encaminhada pela Alter já esteja em funcionamento, participar de algo tão grandioso como o Sandbox do Banco Central é algo muito importante para o mercado de criptomoedas.
Isso porque o Sandbox é um verdadeiro ambiente de testes que permite soluções inovadoras para o mercado financeiro. Além disso, em território internacional, já acompanhamos o pioneirismo nesse tipo de regulamentação.
Alter tem crescido cada vez mais
No mês de abril, a Alter teve um dos maiores recordes entre as exchanges mais procuradas em território nacional. A fintech concentrou cerca de 12,12% das pesquisas em buscadores e avançou uma posição em relação ao mês anterior.
Para o fundador e CEO, a Alter ainda está ganhando seu espaço junto a esse público consumidor. Entretanto, toda a equipe tem se dedicado e muito para simplificar as transações e a vida do usuário, por isso, esse avanço é fruto de tamanho empenho.
Por fim, vale destacar que as exchanges brasileiras negociaram mais de R$9,7 milhões em Bitcoin no último mês, mesmo com sua desvalorização de 6,72%.
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