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Banco Santander lança 2.500 bolsas de estudos para programa de tecnologia que aborda blockchain

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Nesta quarta-feira (15), o Banco Santander anunciou uma bolsa de estudos para os brasileiros e estudantes de outras partes da América Latina, para o programa “MIT Leading Digital Transformation”, que concederá cerca de 2.500 vagas para formação em ‘tecnologias disruptivas’ incluindo blockchain.

De acordo com o anúnio realizado em sua página oficial, o processo possui duas fases. A primeira será para o projeto “MIT Leading Digital Transformation”, e na segunda fase, as 300 pessoas que se destacarem selecionadas pelo Santander, receberão uma formação “complementar”.

“Serão 2.500 bolsas de estudo para um programa de cinco semanas no ‘Santander – MIT Professional Education Leading Digital Transformation’, no qual os selecionados receberão uma introdução completa às tecnologias de ponta nos campos de inteligência artificial (IA), blockchain, computação em nuvem, segurança cibernética e Internet das Coisas (IoT). Eles também trabalharão para aperfeiçoar as habilidades interpessoais necessárias para implementar essas tecnologias”, destacou o Santander.

Os estudantes da Alemanha, Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, EUA, Espanha, México, Peru, Polônia, Portugal, Porto Rico, Reino Unido e Uruguai, podem concorrer às bolsas de estudos. 

Já na Europa, só será possível criar a moeda digital do Banco Central quando o setor privado não desenvolver um sistema de pagamentos pan-europeu inovador e eficiente.

Tanto a China quanto a Europa estão valorizando a tecnologia Blockchain, até mesmo a França, pode ser o caso dos projetos que estão sendo testados baseados na tecnologia que fica famosa graças ao Bitcoin.

Os bolsistas terão a oportunidade de serem contratados pelo Santander após concluir o curso, sendo possível ingressar no processo de seleção de estágios ou empregos profissionais no Banco.

Para finalizar o banco pretende explorar os pontos fortes de lideranças dos bolsistas para inovar o mercado.

“No final esperamos que os participantes entendam melhor seus pontos fortes de liderança e possam tirar proveito desses pontos fortes para promover a criatividade e a inovação; sejam capazes de desenvolver uma visão que inspire e motive equipes culturalmente diversas e entendam a natureza e o impacto da IA, blockchain, computação em nuvem, segurança cibernética e IoT”, concluiu o banco.


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