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“Benefício do bitcoin contra inflação não é aparente”, diz estrategista

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O estrategista do Bank of America, disse que o benefício do bitcoin (BTC) contra a inflação não é aparente. Os comentários foram feitos pela equipe do banco liderada pelo estrategista Francisco Blanch. 

De acordo com a equipe “não há uma boa razão para possuir bitcoin a menos que você veja os preços subindo”. O chefe de Commodities Globais, Francisco Blanch comentou que a criptomoeda é impraticável como armazenamento de riqueza ou mecanismo de pagamento.

“O Bitcoin tornou-se correlacionado a ativo de risco, não está vinculado à inflação e permanece excepcionalmente volátil. O que torna o BTC impraticável como depósito de riqueza ou mecanismo de pagamento”, segundo a equipe. 

O chefe de Commodities Globais do banco comentou ainda que a principal criptomoeda do mercado não possuí diversificação para manter no portfólio. 

“O principal argumento do portfólio para manter o bitcoin não é a diversificação, os retornos estáveis ​​ou a proteção contra a inflação. Mas sim a simples valorização do preço, um fator que depende da demanda do bitcoin ultrapassando a oferta”.

Contudo, a equipe de estrategista também minimizaram os benefícios da diversificação da criptomoeda. 

“Ao observar as correlações com a inflação surpresas desde 2011, descobrimos que o bitcoin está entre os mais baixos co-movimentos, ficando atrás da maioria das classes de ativos, como commodities, TIPS e EM FX em particular”, finaliza o relatório da equipe segundo o Bitcoin.com. 

Bitcoin atinge máxima histórica de US$60.000 

Entretanto, o bitcoin atingiu sua máxima história e ultrapassou US$60.000. Para o Bank of America, grande parte dos valores alcançados pelo BTC foram impulsionados por compradores institucionais. No momento da escrita deste artigo, a criptomoeda está com alta de 2,02% nas últimas 24 horas, valendo US$58.783.

Empresas como Tesla e MicroStrategy investiram em BTC recentemente. Somente a Tesla investiu cerca de US$1,5 bilhão. E a MicoStrategy investiu mais de US$1 bilhão. 

Por fim, a mais recente adoção institucional foi da empresa de Hong Kong, Meitu. A empresa investiu cerca de US$22 milhões em Ethereum (ETH) e US$17,9 milhões em bitcoin. Além disso, o mercado de criptomoeda bateu recorde de US$4,2 bilhões no trimestre. O total de criptomoedas sob a gestão de fundos e exchanges somam US$55,8 bilhões, no mundo.

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