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Biden estende sanções à Rússia por mais um ano

Joe Biden

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O presidente dos EUA, Joe Biden, decidiu estender as sanções decretadas contra a Federação Russa por um ano, com base no fato de que as atividades do país “continuam a representar uma ameaça incomum e extraordinária à segurança nacional, política externa e economia dos Estados Unidos”.

De acordo com a Ordem Executiva 14024, emitida em 15 de abril de 2021, o governo russo tem realizado “esforços para minar a realização de eleições democráticas livres e justas e instituições democráticas nos Estados Unidos”.

A promulgação e expansão dessas sanções, bem como sua eficácia, foram criticadas por diversos analistas, que afirmam ter contribuído para os processos que muitos países, como China e Índia, estão desenvolvendo atualmente para reduzir sua dependência do dólar.

O senador Marco Rubio comentou as sanções, afirmando que outros grandes governos estão criando um mercado alternativo de pagamentos internacionais longe do dólar.

“Não teremos que falar sobre sanções em cinco anos porque haverá tantos países transacionando em moedas diferentes do dólar que não teremos a capacidade de sancionar.”

No entanto, o presidente Biden já havia manifestado sua posição sobre as sanções russas prévias e ampliadas antes, considerando-as como as “mais amplas” da história e afirmando que representam uma alternativa a um confronto militar direto.

“Você tem duas opções. Comece uma Terceira Guerra Mundial, entre em guerra com a Rússia, fisicamente. Ou dois, fazer com que o país que age de forma tão contrária ao direito internacional acabe pagando um preço por tê-lo feito.”

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