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Bitcoin e stablecoins dominam na América Latina, destaca exchange

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A Bitso, uma bolsa de criptomoedas com sede no México e presença em vários países da América Latina, revelou as tendências que sua base de usuários seguiu durante 2023. 

O CEO da Bitso Argentina, Julian Colombo, revelou que embora o Bitcoin ainda fosse a criptomoeda mais popular na região, os argentinos detinha cinco vezes mais stablecoins do que o resto da América Latina.

Colombo afirmou:

“As elevadas taxas de inflação criam um incentivo para os consumidores procurarem opções seguras e rápidas para proteger o seu dinheiro da desvalorização.”

Colombo ressaltou que esse comportamento específico se limita apenas à Argentina, onde a compra de stablecoins é quase cinco vezes maior que a de bitcoin. 

Em contrapartida, em países como Brasil e México, as stablecoins representam apenas uma parte marginal do portfólio de criptomoedas de seus usuários:

“Mexicanos, colombianos ou brasileiros não têm interesse em comprar criptomoedas atreladas ao dólar como fazem os argentinos”.

Os dados da Bitso revelaram que na América Latina, 53% de todos os volumes foram mantidos em bitcoin, seguido por ether, que representou apenas 16%. 

Além disso, as stablecoins atingiram 5%. No entanto, esta composição muda quando se analisam as carteiras argentinas, que detinham 48% em bitcoin e 26% em stablecoins.

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