Ícone do site Criptonizando

BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, possui US$383 milhões em ações de mineradoras

Censura de Bitcoin por meio da mineração cria precedentes perigosos

A BlackRock, a gigante dos investimentos, com US$ 9 trilhões em ativos sob gestão, comprou participações consideráveis ​​em duas empresas de mineração de Bitcoin, Marathon Digital Holdings (MARA) e Riot Blockchain (RIOT). A instituição, que já havia mostrado interesse pela indústria de criptomoedas, investiu cerca de US$ 383 milhões em ambos.

Citando um depósito obrigatório junto à Securities and Exchange Commission, a Forbes relatou que a BlackRock havia feito duas alocações em mineradores de BTC. A gestora investiu nas duas empresas por meio de alguns de seus fundos mútuos e fundos negociados em bolsa. 

Como tal, a BlackRock seguiu outras organizações notáveis ​​que investiram em empresas de mineração de Bitcoin, incluindo Fidelity Group e Valley Forge. As ações de ambas as empresas subiram no ano passado, acompanhando o desempenho do preço do bitcoin.

As ações da RIOT foram negociadas a US$ 4 em 2020, mas fecharam a US$ 32 ontem, o que significa um aumento de 700%. O aumento do MARA é um tanto semelhante, já que estava sendo cotado a US$ 3,2 em agosto de 2020, um salto de 850%.

É importante notar que este não é o primeiro empreendimento da BlackRock no espaço das criptomoedas. Já em fevereiro, o Diretor-Geral, Rick Rieder, confirmou que a instituição estava de olho no mercado de BTC.

Posteriormente, a empresa revelou registrar alguns ganhos pequenos para seu tamanho, levando em consideração o seu portfólio, de US$ 360 mil por meio de futuros de bitcoin na bolsa de Chicago.

O CEO, Larry Fink, destacou ainda que a criptomoeda poderia se tornar uma “grande classe de ativos”, mas ainda tinha que se provar.

Leia mais: As Finanças Descentralizadas (DeFi) não são descentralizadas

Receba artigos sobre Bitcoin e Criptomoedas no seu email

*Obrigatório
Sair da versão mobile