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Brasil está acima da média em popularização das criptomoedas

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De acordo com uma nova pesquisa, 16,1% da população brasileira com acesso à internet são detentoras de criptomoedas.

O número divulgado está acima da média mundial que, segundo o documento, gira em torno de 10,2%.

Os dados que revelam a popularização das criptomoedas no mundo constam em uma pesquisa global da GWI, divulgada na última semana.

A gigante em pesquisas de segmentação de público, aponta que a popularização e adoção das criptomoedas cresceu 37,8% em todo o mundo, em relação ao seu último relatório.

Atualmente, 10,2% dos usuários de internet no mundo, entre 16 e 64 anos de idade, possuem algum tipo de criptomoeda.

Do mesmo modo, a pesquisa mostra o interesse dos brasileiros pelo mercado cripto e novas formas de investimento.

Segundo o documento, em solo nacional, 16,1% da população plugada na internet investe em bitcoin e outras criptomoedas.

Além disso, a pesquisa também revela que o setor cripto ainda é dominado pelos homens.

Quanto a faixa etária, a maior parte dos investidores em criptomoedas possui entre 25 e 35 anos de idade.

Logo após, aparecem os investidores entre 16 e 24 anos. Pessoas com idades entre 35 e 44 anos, ocupam o terceiro lugar.

Um dado que chama a atenção na pesquisa da GWI é sobre a Turquia, país transcontinental, situado entre a Europa e a Ásia.

Na Turquia, que vive uma situação de hiperinflação, o número de detentores de criptomoedas subiu 86% no último ano.

Outra pesquisa também revela popularização das criptomoedas

Um outro estudo, realizado pelo Finder, ouviu 93.533 pessoas de 27 países sobre, entre outras coisas, a adoção das criptomoedas.

Da mesma forma, os resultados apontam que essa adoção continua crescendo no Brasil. Só entre outubro e dezembro de 2021, o número de investidores cresceu de 11,2 para 15,5%.

Porém, em relação a estatísticas globais, a pesquisa mostra que entre os países mais ricos e que tem moedas fortes, a uma maior averção ao mercado de cripto.

Por outro lado, países com problemas econômicos ou em desenvolvimento como o brasil, veem as moedas digitais como bons investimentos.

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