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Brasil: Sobrou só 1/4 da Atlas Quantum e Bitcoin Banco retirou suas plataformas do ar sem previsão de retorno

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Em meio à grave crise enfrentada pelo Grupo Bitcoin Banco, os sites das exchanges de criptomoedas da empresa foram retirados do ar na última terça-feira (26). Enquanto isso, a Atlas Quantum diminuiu ainda mais seu espaço de operações.

De acordo com a assessoria de imprensa do GBB, que no início do mês entrou com um pedido de recuperação judicial para todas as empresas do Grupo, as plataformas das exchanges Tem BTC, NegocieCoins e NegocieCoins PRO estão em manutenção.

Contudo, não há previsão para retorno.

Especula-se que o pedido, que veio apenas alguns dias depois que clientes entraram com uma ação pela falência do Grupo,  tenha sido uma tática para parcelar as dívidas que tem com os clientes.

No entanto, muitos dos investidores já nem têm mais esperanças de ressarcimento, tendo em vista o tempo que já se estendeu o problema, além do fato de que o fundador do GBB, Cláudio Oliveira, já foi acusado de dar calote até na Rede TV, onde divulgou seus negócios.

Sobrou só ¼ da Atlas Quantum

A plataforma de arbitragem com criptomoedas Atlas Quantum, que contava com quatro andares em sua sede em Sâo Paulo antes de passar por uma crise, está desocupando mais um andar, segundo o Criptofácil.

A empresa foi proibida pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) de realizar ofertas de investimentos no Brasil e depois travou os saques de seus clientes.

Em meio à crise, já havia desocupado outros dois andares de sua sede, e agora passa a operar em apenas um andar.

Atualmente, a empresa está realizando a recompra dos Bitcoins bloqueados de seus clientes pelo preço de mercado depois de ter gerado indignação ao oferecer recompra dos ativos bloqueados por preços até 70% menores, gerando prejuízo aos clientes.

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