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Burger King pode aceitar dogecoin como pagamento

Na última semana, a comunidade de investidores da Dogecoin se animou com uma troca de mensagens que aconteceu no Twitter.

O McDonalds, maior cadeia de fast food de hambúrguer do mundo, resolveu utilizar a rede social para provocar o empresário dono da Tesla Motors, Elon Musk.

Na ocasião, o bilionário tuitou que aceitaria comer um McLanche Feliz ao vivo na TV se o McDonald’s aceitasse pagamentos em dogecoin.

Em seguida, a lanchonete de Ronald McDonald entrou na brincadeira e tuitou de volta desafiando o empresário.

Assim, ela afirmou que para atender ao pedido de Musk, antes ele precisaria aceitar “Grimacecoin” como forma de pagamento na Tesla.

Assim como o palhaço Ronald, Grimace é um dos personagens utilizados em campanhas publicitárias da marca.

O Burguer King, a segunda maior rede de hamburguerias do mundo, não quis ficar de fora da brincadeira e respondeu ao Tuite do empresário.

Em sua resposta, o “rei dos hamburguers” sugeriu que poderia aceitar a dogecoin como meio de pagamento.

“Só os reis sabem o que essa moeda faz.”

Diante da reação positiva dos investidores a conta oficial do Burger King fez um novo tuite reforçando o interesse na moeda.

Embora a conversa tenha entretido os seguidores, na prática, a rival do McDonalds não confirmou a possibilidade de aceitar a moeda.

Burger King testa a Dogecoin

A rede de lanchonetes já tem estado de olho na criptomoeda favorita do bilionário Elon Musk faz algum tempo.

Em julho de 2021, o Burger King passou a aceitar dogecoin por um tempo limitado. Nesse meio tempo, a moeda era aceita como forma de pagamento dos seus biscoitos para cães.

O petisco chamado Dogpper tinha sabor de carne grelhada e custava a bagatela de três dogecoins.

Vale ressaltar que o biscoito foi comercializado por apenas alguns dias no Brasil, o que pode significar que a ação da empresa visaria testar a forma de pagamento.

Na ocasião, a lanchonete afirmou que a verba levantada com os biscoitos seria doada para a Casa dos Bulls e Amigos de São Francisco.

Além disso, a rede de hamburguers brasileira (sim, o Burger King agora é do Brasil), doou R$ 120 mil para as duas entidades.

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