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Clube da séria A do Campeonato Brasileiro confirma patrocínio de criptomoeda de mais de R$ 5 milhões

A Chapecoense, clube da Série A do Campeonato Brasileiro, anunciou o patrocínio de um projeto de criptomoeda voltada ao futebol, a USD Soccer.

Segundo a matéria do portal regional Diário do Iguaçu, a Chapecoense fechou patrocínio de R$ 5,6 milhões por um ano de contrato, pago em “cota única”. O anúncio foi feito pelo novo presidente da Chapecoense, Paulo Magro, que assumiu depois da renúncia de Maninho de Nes.

Segundo o dirigente, o investimento será usado para pagar dois dos quatro meses de direitos de imagem atrasados do elenco da Chapecoense, além de acordos trabalhistas relacionados à tragédia aérea que vitimou atletas do clube.

Segundo o site oficial da empresa, os tokens são negociados através da plataforma StockSports, que “tornaria possível que todos os times de futebol e atletas do mundo possam ser representados por um criptoativo”. A ICO da criptomoeda, diz o site, acontece em novembro de 2019, com lançamento de uma base de operações na China e no Brasil em janeiro de 2020.

O token USDSC, baseado em Ethereum, teria suprimento de 2.000.000.000, todos em um único endereço, segundo dados do EtherScan e da Crypto Engine.

Entre os “embaixadores” da marca, segundo o site, estão o atacante Anderson Talista do Besiktas, da Turquia, Dudu Cearense, do Botafogo (RJ), o jogador de futsal Falcão, além dos ex-jogadores Zinho, Ricardo Rocha e Jorginho.

Além da Chapecoense, outros clubes de futebol do Brasil também estariam negociando com a criptomoeda USD Soccer. Vila Nova, Atlético-GO e Goiás também estariam buscando um acordo para o patrocínio da criptomoeda.

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