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Coinbase pode excluir Cardano (ADA) e outros tokens, diz CEO

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A Coinbase, principal exchange de criptomoedas dos Estados Unidos, pode ser obrigada a retirar 13 tokens digitais, incluindo Cardano (ADA), como resultado de uma ação movida pela Securities and Exchange Commission dos EUA, de acordo com o CEO Brian Armstrong. 

O caso da SEC alega que esses tokens, que formam uma pequena fração dos 240 ativos disponíveis na plataforma, são títulos não registrados. 

Armstrong descreveu a exclusão da ADA e dos outros tokens como “o pior cenário”, mas minimizou o impacto potencial de tal movimento, sugerindo que sua exclusão não representaria uma perda substancial de receita ou apresentaria uma crise existencial para a empresa.

A Input Output Global (IOG), o desenvolvedor por trás do blockchain Cardano, rejeitou firmemente a afirmação da SEC de que o token nativo de Cardano, ADA, deve ser classificado como um título. 

Hoje cedo, a Coinbase entrou com uma moção para arquivar o processo, citando a recente decisão no caso Ripple. O CEO da Coinbase descartou a ideia de que a Coinbase poderia se mudar para países mais amigáveis ​​​​à cripto em meio ao escrutínio regulatório em andamento nos EUA.

Esse esclarecimento vem após relatórios anteriores sobre a aquisição de uma licença nas Bermudas pela empresa. Significativamente, Armstrong enfatizou que a Coinbase não tem plano de backup para realocar suas operações. 

A bolsa está empenhada em permanecer nos EUA, com suas licenças internacionais servindo como um mecanismo de expansão global, em vez de uma contingência contra os desafios regulatórios domésticos. 

O presidente da SEC, Gary Gensler, caracterizou anteriormente o mercado de criptomoedas como “cheio de não conformidade”. Em 2022, a receita da bolsa nos EUA foi de quase US$ 2,7 bilhões, superando seus ganhos internacionais de pouco mais de US$ 500 milhões. 

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