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Como a Coréia do Norte roubou US$ 2 bilhões de exchanges de criptomoedas para financiar armas nucleares

Por Viviane Nogueira
06/08/2019
kim jung criptomoedas armas nucleares coréia do norte

Foto: Reprodução

Um relatório oficial da União das Nações Unidas (ONU) mostra que a Coréia do Norte acumulou cerca de US$ 2 bilhões para programas de armas de destruição em massa através da invasão de exchanges de criptomoedas e bancos.

Segundo o documento, divulgado pela Reuters na segunda-feira (5), o comité de sanções da ONU afirmou que hackers são parte essencial do financiamento do governo da Coréia do Norte.

Com a ajuda dos hackers da República Popular Democrática da Coréia, nome oficial da Coréia do Norte, o país “usou a Internet para lançar ataques cada vez mais sofisticados” para roubar as instituições.

Eles operavam sob a direção da Reconnaissance General Bureau — agência de inteligência do país que administra as operações clandestinas.

Além de roubar os montantes estimados em US$ 2 bilhões, também usaram a Internet para lavagem de dinheiro, segundo o relatório.

Pelo menos 35 casos de ataques à exchanges de criptomoedas, instituições financeiras e atividades de mineração em cerca de 17 países estão sendo investigados, de acordo com os especialistas da ONU.

Segundo eles, apesar dos esforços diplomáticos, foram encontradas “violações contínuas” das sanções da ONU, e os ataques permitiram “gerar renda de maneiras mais difíceis de rastrear e sujeitas a menos supervisão e regulação do que o setor bancário tradicional”.

A cidade de Pyongyang, capital da Coréia do Norte, “continuou a aprimorar seus programas nucleares de mísseis, embora não tenha realizado um teste nuclear ou lançamento do ICVM”, diz o relatório, que foi concluído antes dos lançamentos de mísseis da semana passada.

Ao ser questionada sobre o documento, uma porta-voz do Departamento de Estado dos EUA disse:

“Apelamos a todos os estados responsáveis para tomar medidas para combater a capacidade da Coreia do Norte de realizar atividades cibernéticas maliciosas, que geram receitas que apoiam seus programas ilícitos de armas de destruição em massa e mísseis balísticos.”

 

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