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Compra de criptomoedas com notas falsas acaba em prisão

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Uma compra de criptomoedas no valor de R$1 milhão em notas falsas acabou em prisão. O caso ocorreu nesta quinta-feira (17) e resultou na apreensão de três pessoas.

A prisão em flagrante aconteceu na Praia de Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro, e sendo noticiada pelo portal G1. Os presos estavam em posse de dezenas de moedas falsas de R$100.

Na situação informada, os três homens foram encontrar a contraparte da transação, um corretor financeiro que não foi identificado pela reportagem.

No entanto, o agenciador desconfiou da tentativa de golpe, acionando a Polícia Civil da cidade, que deteve as pessoas em flagrante.

Um dos presos na tentativa de compra de criptomoedas já possui histórico criminal.

A partir das informações do G1, os nomes dos presos são: Antônio Villela, Fabiano Madeira e Fábio Lins Camello.

Contudo, Villela já possui histórico de prisão por falsificação de dinheiro. O suspeito conta com  registros na polícia civil nos anos de 2009 e 2018.

No caso, em 2018, o indivíduo estava com a posse de com R$14 milhões em notas falsas, durante a ação policial que levou à troca de tiros.

Atualmente, a quantia de R$1 milhão falsificado, que estava em posse dos três, eram para a compra de criptomoedas.

Todavia, ao examinar os maços de notas, nas cédulas interiores estava uma impressão informando que as mesmas não possuem valor monetário.

Sendo assim, os acusados tentaram disfarçar para  enganar a outra pessoa. Para isso colocaram notas verdadeiras de mesmo valor no início e fim dos maços de dinheiro.

O relato do delegado Marcus Henrique Alves confirma essa ação:

“Estes elementos foram presos quando tentavam comprar, com dinheiro falso, 1 milhão em criptomoedas. Eles dividiram todo este montante em diversos maços, e na frente de cada maço, eles colocavam notas verdadeiras a fim de enganar a vítima”.

Por fim, a vítima desse golpe informou que a negociação aconteceria dentro de um carro na Praia de Botafogo.

Por fim, desconfiado, o mesmo ligou para a Polícia Civil, que chegou ao local antes que a negociação fosse realizada.

Os três suspeitos são acusados por estelionato e associação criminosa.

De acordo com a polícia, os detidos não quiseram prestar depoimento. Eles disseram aos investigadores que só vão falar em juízo.

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