Construtora MRV começa a usar a Blockchain e quer substituir cartórios

 

Uma das maiores construtoras do Brasil, a MRV, anunciou que está usando a tecnologia Blockchain como alternativa para os cartórios em um projeto imobiliário da empresa.

De acordo com o comunicado feito no dia 28 de agosto, a empresa realizou a primeira operação no mercado imobiliário envolvendo a tecnologia Blockchain e, com ela, concluiu a compra de um terreno na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro.

A empresa disse que, no processo normal de compra, demoraria até quatro meses entre a compra e registro do imóvel, enquanto que, com a tecnologia Blockchain, esse tempo foi reduzido para apenas quatro dias.A operação foi realizada em parceria com a startup Growth Tech através da rede virtual Notary Ledgers, que integra atores envolvidos em todo o ciclo de incorporação imobiliária. A rede opera por intermedio da Blockchain corporativo IBM Blockchain Platform.

O Diretor de Tecnologia da Informação da MRV, Reinaldo Sima, em uma conversa com a Cointelegraph, comentou sobre o projeto, dizendo:

“O avanço do blockchain no nosso setor é benéfico para quem compra e vende imóveis. Além disso, os prazos para emissões de documentos são muitos reduzidos e a ferramenta trará mais eficiência e modernização para os cartórios. Mais um avanço importante que a MRV está dando para disseminar uma cultura de inovação no mercado imobiliário”

Disclaimer
As informações contidas neste artigo são de caráter informativo e refletem a opinião do autor. Não constituem aconselhamento financeiro, jurídico ou de investimento. O mercado de criptomoedas é volátil e envolve riscos. Faça sua própria pesquisa antes de tomar qualquer decisão.

Artigos relacionados

icon junho 12, 2025

SocGen lança stablecoin lastreada em dólar

Escrito por Thiago Barboza
PancakeSwap ultrapassa US$43 atingindo máximas históricas
icon julho 7, 2025

PancakeSwap otimiza DeFi com swaps crosschain em um clique

Escrito por Conny Chu
Ethereum hoje
icon junho 10, 2025

Ethereum hoje: calmaria antes da tempestade? Analistas preveem salto para US$ 3 mil

Escrito por Thiago Barboza