A criptomoeda brasileiro lastreada em crédito de carbono, Moss Carbon Credit (MCO2), se tornou a primeira moeda do Brasil a ser listada em uma corretora do top 30 global. Além de ter uma valorização de 700%.
De acordo com o TecMundo, a criptomoeda está sendo comercializada em uma das maiores exchanges do mundo, a Probit.
Entretanto, a moeda é oferecida também nas exhanges Mercado Bitcoin, Flow BTC e Uniswap.
Para os clientes da Probit, terá uma pré-venda, que oferecerá outras vantagens com bônus de 10% na compra do ativo. Sendo assim, até 7 de abril a criptomoeda será cotada em US$15,00, cerca de R$86,15
No momento da escrita deste artigo, a MCO2 está valendo R$92,96. Com uma queda de 4% nas últimas 24 horas.
Como funciona a criptomoeda
A MCO2 são créditos de carbono em unidades que correspondem individualmente a uma tonelada de dióxido de carbono. Servem para calcular a redução das emissões de gases do efeito estufa.
Com um ano de atuação, os clientes da Moss e a MCO2 enviaram à Amazônia mais de US$13 milhões para a preservação de 780 milhões de árvores. Contudo, a nova parceria permitirá que mais pessoas colaborem para a neutralização da emissão de CO2. Além de apoiar os projetos de proteção ambiental.
O crédito de carbono do mercado é um certificado digital gerado por projetos de conservação que evitam a emissão de CO2. Sendo assim, este crédito não retira CO2 do ar, mas evita a poluição.
Estes créditos de carbono são medidos por 1 tonelada de emissão de CO2 que foi evitada. Portanto, para o emissor, representa o compromisso de evitar a liberação de gases causadores do efeito estufa na atmosfera.
Valorização
Após a listagem na Probit, a MCO2 terá uma valorização nos próximos anos. A expectativa é que cada tonelada custe US$100, cerca de R$593,19. Por fim, a criptomoeda pode valorizar 550%.
Valor de cada tonelada de crédito de carbono
Os créditos de carbono têm um valor de mercado que flutua com base em forças econômicas. Entretanto, as leis e regulamentos ambientais são de suma importância na precificação da MCO2.
Ao ano, é lançado na atmosfera em torno de 55 milhões mundialmente. Contudo, somente no Brasil, é lançado 2 bilhões, sendo 75% relacionado ao desmatamento da Amazônia.