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Criptomoedas são como baratas, impossíveis de matar, afirma The Economist

A revista The Economist publicou um artigo onde comparou a resiliência do Bitcoin e das criptomoedas com as baratas. O texto afirma que, assim como as baratas, as criptomoedas possuem utilidade real, mas não é possível as destruir, demonstrando grande resistência da tecnologia.

De fato, as baratas são um dos seres mais resistentes do planeta, e elas seriam um dos únicos seres vivos pluricelulares que sobreviveriam a uma eventual catástrofe de proporções globais, como uma guerra nuclear.

“Cortar suas cabeças não funciona: as baratas podem viver sem elas por até uma semana. Bater neles também não é garantia: seus exoesqueletos flexíveis podem dobrar para acomodar até 900 vezes o peso do seu corpo. Nem jogá-los no vaso sanitário é uma solução: algumas raças conseguem prender a respiração por mais de meia hora.”

De forma paralela, parar criptomoedas descentralizadas, como Bitcoin (BTC), Monero (XMR) e Bitcoin Cash (BCH) é uma tarefa praticamente impossível. Nem mesmo um ataque nuclear, invasão alienígena ou asteroide seria capaz de destruir todos os nós completos dessas redes, que são distribuídas em todo o mundo.

Mas apesar da comparação do The Economist, a revista destaca que as criptomoedas e as baratas possuem utilidade real, e podem ser utilizadas, por exemplo, como proteção contra ditaduras:

“Muitos sentem repulsa instintiva quando espiam uma barata. Mas, apesar das suas falhas, os insetos têm utilidade — transformam matéria em decomposição em nutrientes e comem outras pragas, como os mosquitos. As criptomoedas também tem suas utilidades, como a diversificação de portfólio e a manutenção do dinheiro seguro de regimes despóticos. E, como foi demonstrado, é praticamente impossível matar.”

O artigo destacou a importância que o Bitcoin está recebendo como ativo de diversificação nas carteiras de investimento:

“Bitcoin tem mostrado um padrão de preço que sugere potencial como um diversificador de portfólio útil, devido à sua correlação moderada com outros mercados.”

O The Economist destacou que as criptomoedas, apesar do seu uso em atividades ilícitas, problemas regulatórios e proibição em alguns países, continuam resistentes e em tendência de alta. Mesmo após uma pandemia global, uma potencial guerra de proporções globais, e problemas no setor bancário, as criptomoedas seguem como uma classe de ativos em ascensão.

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