O JP Morgan, o maior banco dos Estados Unidos, está entrando no ecossistema do metaverso através do Decentraland (MANA), um mundo virtual alimentado pela tecnologia blockchain.
No distrito de Metajuku do jogo, uma versão virtual do distrito comercial de Harajuku, em Tóquio, o banco abriu um espaço.
“O maior banco #USA @jpmorgan abriu um escritório no ecossistema ( #Metaverse #Decentraland”
O local se encaixa perfeitamente no mundo virtual habitado por entusiastas de criptomoedas.
No segundo andar, os moradores da Decentraland podem ouvir especialistas falando sobre investimentos em criptomoedas.
O terreno do banco agora apresenta um retrato do CEO do banco, Jamie Dimon.
O maior banco dos EUA está levando o metaverso muito a sério.
A abertura do Onyx ocorreu ao mesmo tempo em que o banco divulgou um relatório sobre seu potencial, com previsões otimistas.
“O metaverso provavelmente se infiltrará em todos os setores de alguma forma nos próximos anos, com a oportunidade de mercado estimada em mais de US$ 1 trilhão em receitas anuais”.
O banco apontou que os consumidores em todo o mundo já estão gastando US$ 54 bilhões em bens virtuais todos os anos. É provável que isso continue crescendo no futuro.
Decentraland
Decentraland é um dos jogos que visam capitalizar a tendência do metaverso usando a tecnologia blockchain, apesar de ainda não estar habilitado para VR.
A tecnologia Blockchain pode ser essencial para o desenvolvimento do metaverso, especialmente no caso da Decentraland, onde inclui NFTs representando terrenos.
Moedas utilitárias como MANA permitem que os usuários comprem terrenos, bens virtuais e serviços no jogo.
Como tal, seu preço depende da popularidade do game. É por isso que o token da Decentraland saltou cerca de 10% com a notícia de que o JP Morgan entrou no jogo.
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