O IBIT, ETF de Bitcoin da BlackRock, acumula agora mais de 50 mil bitcoins sob gestão. Com a recente acumulação, a empresa agora gerencia cerca de US$ 2 bilhões em nome de seus clientes.
Desde a sua criação, o fundo tem observado entradas líquidas significativas de bitcoin. No nono dia de negociações, US$ 170 milhões foram adicionados ao fundo.
Ainda assim, o GBTC segue como sendo o maior ETF de Bitcoin dos Estados Unidos. Isso ocorre pois o GBTC foi durante anos o maior fundo de Bitcoin do mundo, e só recentemente foi convertido em um ETF.
No entanto, o GBTC está observando saídas significativas. Parte deste movimento está relacionado a investidores buscando exposição a ETFs que possuem menor taxa de gerenciamento.
Além disso, o GBTC durante muito tempo foi negociado com o desconto em relação ao preço de mercado do Bitcoin, devido a regras como o fundo foi estruturado. Agora que este desconto não existe mais, investidores estão se desfazendo de suas posições.
Nate Geraci, presidente da ETF Store, afirmou que dos mais de 600 ETFs lançados somente no ano passado, o IBIT ocupa a terceira posição em termos de entrada de valor. Esta métrica demonstra a crescente demanda por bitcoin nos mercados tradicionais.
O FBTC segue como sendo o segundo ETF com maiores entradas. O fundo conta atualmente com cerca de 44.000 BTCs sob custódia. O ETF da Fidelity também observou um volume diário de US$ 203,7 milhões no décimo dia de negociações.
Potencialmente, milhões de bitcoins deverão ser negociados nos ETFs de Bitcoin ao longo dos próximos anos. Agora será necessário saber quantos bitcoins estão de fato à venda para o mercado tradicional.