As exchanges de criptomoedas que operam na Coreia do Sul serão obrigadas a contratar seguros que cubram os ativos dos usuários em casos de falência ou crises de liquidez.
A exigência faz parte da Lei de Proteção ao Usuário de Ativos Virtuais e tem o intuito de proteger os investidores de possíveis prejuízos em situações extremas, como o ocorrido com a plataforma FTX, por exemplo.
Além do seguro obrigatório, as empresas de negociação cripto devem manter pelo menos 80% dos depósitos dos usuários em carteiras frias, separadas dos seus próprios fundos.
Os depósitos em dinheiro precisam ser confiados a bancos locais licenciados, enquanto as reservas de criptomoedas devem corresponder ao valor e tipo dos depósitos dos clientes.
A nova legislação também estabelece um sistema de monitoramento em tempo real para detectar atividades suspeitas de negociação que possam ser ilegais. As exchanges que não cumprirem as regras podem ter seus serviços suspensos.
Sabrina Coin
Com mais de cinco anos de experiência em criptomoedas, passei por algumas das principais empresas cripto do Brasil e do mundo, como Kamoney, NovaDAX, CryptoMarket, Criptonizando, Terranova Ventures e UToday. Ao longo da minha carreira, me especializei em blockchain, mercado de investimentos e redação cripto para pessoas comuns e especialistas.
Com mais de cinco anos de experiência em criptomoedas, passei por algumas das principais empresas cripto do Brasil e do mundo, como Kamoney, NovaDAX, CryptoMarket, Criptonizando, Terranova Ventures e UToday. Ao longo da minha carreira, me especializei em blockchain, mercado de investimentos e redação cripto para pessoas comuns e especialistas.
Disclaimer
As informações contidas neste artigo são de caráter informativo e refletem a opinião do autor. Não constituem aconselhamento financeiro, jurídico ou de investimento. O mercado de criptomoedas é volátil e envolve riscos. Faça sua própria pesquisa antes de tomar qualquer decisão.