A Fedi, fintech com sede nos Estados Unidos e empresa focada em Bitcoin, anunciou em 3 de maio que levantou US$ 17 milhões em uma rodada de financiamento da Série A.
A Ego Death Capital liderou a rodada que também contou com a participação de TBD, Kingsway, Trammell Venture Partners e Timechain. A última rodada elevou o financiamento total levantado pela Fedi para US$ 21,21 milhões.
Em um comunicado em seu blog, a empresa disse que usará os fundos para ajudar a atingir sua meta de lançar o “primeiro sistema operacional federado do mundo”.
De acordo com o comunicado, a Fedi quer que o aplicativo permita que membros de diferentes comunidades colaborem e assumam o controle de seus fundos, dados e vidas digitais “enquanto protegem a privacidade e a autonomia do usuário”.
Obi Nwosu, fundador e CEO da Fedi, é citado no comunicado expressando sua satisfação com os investidores:
“Estamos entusiasmados porque, com tanto interesse nesta rodada, conseguimos selecionar investidores que estão totalmente alinhados com o futuro que estamos tentando criar com o Fedi, o primeiro sistema operacional federado do mundo.”
Nwosu, um defensor do bitcoin, acrescentou que deseja que o aplicativo permita não apenas bitcoiners ou indivíduos com experiência em tecnologia, mas também qualquer pessoa que tente “resolver problemas reais” dentro de sua respectiva comunidade.
Conforme explicado na postagem do blog de Fedi, a empresa deseja inicialmente “focar em algumas funções essenciais, como armazenar e transacionar bitcoin com segurança”.
Em suas observações após o anúncio de Fedi, Jeff Booth, co-fundador da Ego Death Capital, elogiou a oferta da empresa focada em bitcoin, que ele disse permitir aos usuários “retomar o controle de tudo o que importa em sua vida digital”.
Enquanto isso, Nwosu é citado no blog afirmando que sua empresa espera revelar detalhes sobre a versão Fedi Alpha, voltada para a comunidade de desenvolvedores.