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Funcionário do governo Australiano é pego minerando criptomoedas com equipamento público

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A Polícia Federal Australiana (AFP) acusou um funcionário público por ter usado indevidamente a infraestrutura de TI do governo para operações pessoais com criptomoedas, segundo um comunicado de imprensa.

No comunicado, a AFP afirma que o homem de 33 anos é um funcionário de TI do governo australiano, que aproveitou seu acesso para “manipular programas e usar o poder de processamento da rede de computadores  para mineração de criptomoedas”.

O relatório ainda afirma que ele faturou cerca de AU$ 9.000 (cerca de US$ 6.200) com a operação de mineração.

Depois do ocorrido, ele foi acusado pela modificação não autorizada de dados restritos e pela modificação não autorizada de dados para causar danos. As acusações mencionadas têm uma sentença máxima de 2 e 10 anos de detenção, respectivamente.

O comandante em exercício Chris Goldsmid, disse que o funcionário público em questão será processado por suas ações.

“Os contribuintes australianos confiam em funcionários públicos para desempenhar papéis vitais para a nossa comunidade com a máxima integridade”, disse Goldsmid, de acordo com o comunicado. “Qualquer conduta criminosa que trai esta confiança para ganho pessoal será investigada e processada.”

No início deste ano, Matthew McDermott, gerente de TI do Departamento da Flórida (FDoC), foi preso por usar os computadores públicos para minerar criptomoedas. Segundo o relatório, McDermott usou os computadores de seu empregador para extrair vários ativos digitais, particularmente bitcoin e litecoin. Suas ações teriam custado ao Departamento de Estado cerca de US$ 825 em contas de outubro de 2017 a janeiro de 2018.

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