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Goldman Sachs aponta o que pode fazer o bitcoin subir

Uma das maiores apostas para a entrada de capital no mercado blockchain é a adoção das criptomoedas. Todavia, o Goldman Sachs não pensa assim. 

De acordo com analistas do banco de investimento, a aceitação dos criptoativos pode não ter um impacto significativo no preço dos ativos digitais. 

“A recente venda de criptomoedas ressalta que a adoção convencional pode ser uma faca de dois gumes. Embora possa aumentar as avaliações, provavelmente também aumentará as correlações com outras variáveis ​​do mercado financeiro, reduzindo o benefício de diversificação na classe de ativos”, os estrategistas do banco.

A economia dos Estados Unidos ainda tem impacto no preço do bitcoin

O  Goldman Sachs apontou que  o valor em dólares do BTC e das altcoins se correlacionam com a inflação e outros eventos econômicos.

Por exemplo, fatores como preços do petróleo bruto e o valor em dólares das ações de tecnologia de fronteira podem ser catalisadores das subidas e caídas do mercado blockchain.

Além disso, os especialistas em destaque do Goldman Sachs, Zach Pandl e Isabella Rosenberg, acreditam que as intenções do governo de combater a turbulência financeira podem prejudicar a criptomoeda primária.

De fato, esse assunto tem causado um forte estresse na capitalização do bitcoin. 

Só para exemplificar, o  presidente do Federal Reserve,  Jerome Powell, no início da última semana reiterou os planos da instituição de aumentar as taxas e reduzir o balanço do Fed em março. 

Como resultado,  o BTC saiu de US$38.200 para chegar a US$37.000.

Mesmo que o metaverso seja uma indústria que fará a diferença para o mercado blockchain, esses ativos não ficarão imunes a forças macroeconômicas. 

Mas o que pode ser o catalisador da alta do bitcoin?

Conforme observado no início de 2022, Pandl não descarta a possibilidade de o BTC chegar a US$100.000.

No entanto, o estrategista não acredita que essa marca chegará este ano. 

Ademais, o BTC deveria chamar a atenção de investidores institucionais para que os mesmo prefiram o ativo digital ao ouro.

Com uma visão mais otimista que a de Pandl, temos o CEO do SEBA Bank

De acordo com Guido Buehler, o bitcoin poderia mais que dobrar seu preço em algum momento deste ano. 

Esse aumento seria impulsionado pelos investidores institucionais.

“Nossos modelos internos de avaliação indicam um preço agora entre US$50.000 e US$75.000. Estou bastante confiante de que vamos ver esse nível. A questão é sempre o timing”, disse Buehler.

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