Depois de supostamente liderar a oferta pública da Coinbase no início deste ano, o gigante banco de investimentos americano, Goldman Sachs, previu um futuro brilhante para as ações da bolsa.
Em um relatório recente, o Goldman colocou uma classificação de “compra” para COIN e previu, portanto, um aumento de 35% até o final do ano.
Abertura de capital da Coinbase
Um dos desenvolvimentos mais notáveis da indústria de criptomoedas neste ano até agora foram os planos da Coinbase de abrir o capital. Assim, a empresa fez isso por meio de uma oferta direta em abril, e relatórios anteriores sugeriram que a Goldman Sachs liderou os preparativos.
Curiosamente, isso ocorreu em meio à uma abordagem bastante controversa dos bancos ao setor de criptomoedas. As instituições costumavam criticar abertamente todos os ativos digitais e até afirmavam que eles não são uma classe de ativos.
No entanto, Goldman tem sido substancialmente favorável em relação a este assunto, provavelmente por seus vários empreendimentos recentes. Isso inclui o arquivamento de documentos para um ETF de Bitcoin e a reinicialização de sua mesa de negociação de criptomoedas.
Ações classificadas em alta pelo Goldman
De acordo com um relatório recente da CNBC, o Goldman colocou uma classificação de “compra” para as ações da Coinbase, que caíram 30% desde que foram ao ar na Nasdaq em meados de abril.
No entanto, a grande instituição vê várias razões para que as COIN aumentem até o final do ano. Isso inclui a capacidade da Coinbase de “trazer oportunidades significativas para adicionar recursos e capacidades”, sendo capaz de tirar proveito da natureza volátil dos mercados de criptomoedas, fornecendo uma “plataforma líder com fortes tendências de cliente” e trazendo vantagem para “um ecossistema que está experimentando um forte crescimento. ”
“Embora acreditemos que o negócio principal hoje ofereça um perfil de crescimento atraente com potencial para gerar novos níveis elevados de lucratividade, vemos um espaço em branco significativo para novas iniciativas. Isso, para gerar fluxos de receita mais estáveis e recorrentes para complementar o negócio principal de comércio a longo prazo . ” – comentou um analista do Goldman.
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