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Hackers que invadiram o celular de Sergio Moro terão suas movimentações em criptomoedas investigadas

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Um dos hackers detidos no caso do ministro Sergio Moro, conhecido como Gustavo DJ, efetuava movimentações de compra e venda de criptomoedas na internet.

As Informações sobre a compra e venda de criptomoedas foram fornecidas pelo próprio advogado do réu e serão investigadas pelo ministério público.

Três corretoras Brasileiras: Foxbit, Braziliex e Mercado Bitcoin, deverão informar à Polícia Federal e Ministério Público se os suspeitos fizeram movimentações na exchange desde janeiro de 2018 até hoje. Além disso, o tribunal ordenou o bloqueio de qualquer tipo de criptomoeda em nome do acusado.

O advogado do réu, Ariovaldo Moreira, também disse ao G1 que foram apreendidos celulares, notebook e R$ 100 mil em dinheiro. Entretanto, segundo a defesa, a origem do dinheiro provém das operações com Bitcoin.

“O Gustavo é DJ e, segundo ele, estava operando compra e venda de bitcoin. Ele inclusive me autorizou a dizer isso por que tenho como comprovar a origem do dinheiro que tem na minha casa”, disse.

Ainda de acordo com a decisão proferida pelo juiz Vallisney de Souza Oliveira, além de Gustavo, os demais presos na operação devem ter quantia em criptomoedas bloqueadas nas corretoras citadas. São eles Walter Delgatti Neto, Danilo Cristiano Marques e Suelen Priscila de Oliveira.

Em junho, o The Intercept publicou trechos de mensagens dos promotores da Operação Lava-Jato para o então juiz Sérgio Moro. A violação das mensagens acionou a Operação Spoofing, lançada em São Paulo, Araraquara e Ribeirão Preto, para investigar os suspeitos responsáveis ​​por tal ação.

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