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Light Minner entra na reta final e inicia mineração de criptomoedas em alguns dias

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O projeto Light Miner está se preparando para iniciar a sua operação física de mineração de criptomoedas, que deve começar a funcionar já nos próximos dias. Pensando em uma estréia com chave de ouro, o time do projeto está trazendo novidades que vão beneficiar os holders do criptoativo.

A mineração de criptomoedas é uma atividade com alto consumo de energia, e por isso tem sido muito criticada por parte do mercado. No entanto, o projeto da Light Miner será 100% executado com energia limpa e renovável.

A princípio, a eletricidade direcionada para o projeto será proveniente de usinas de energia fotovoltaicas, como a usina da Light Defi, que está em fase de construção na zona rural de São Gonçalo do Amarante, no Ceará, em uma área equivalente a 17 campos de futebol.

A princípio, a energia necessária para a operação de mineração de criptomoedas da Light Minner será contratada de outra empresa de energia limpa, mas muito em breve, toda a energia necessária para alimentar as rigs do complexo de mineração do projeto, será gerada pela usina da Light Defi.

Novidades a caminho

Foi definido, no começo da iniciativa, que do total arrecadado com a operação, 50% dos valores seriam direcionados para o reinvestimento no projeto, como para a compra de mais equipamentos para a mineração, ou construção de infraestrutura. Do total, 30% seriam direcionados para a compra de tokens que seriam enviados como cashback aos participantes do ecossistema

No entanto, especificamente para o 1º mês da operação, os holders receberão 100% de cashback em tokens comprados com os resultados da mineração. Este movimento traz a possibilidade de um grande impacto na precificação do criptoativo, visto que dará mais incentivos econômicos para os investidores.

Segundo a equipe de desenvolvimento do projeto, a fase inicial da operação contará com uma capacidade de 1 gigahash, que será direcionado para a proteção das redes blockchain, função primordial da mineração.

Para maior transparência da operação, será disponibilizado uma API na qual os investidores poderão acompanhar em tempo real a mineração, o que trará maior verificabilidade e confiança para o sistema.

A página com informações e gráficos do projeto, está próxima de ser listada no Coinmaketcap, bem como no Coingeko, os dois maiores agregadores de dados sobre criptomoedas do mundo. Além disso, o Light Miner foi destaque dentro do Coinpaprika, outro importante agregador de informações e dados do mercado. O Criptoativo chegou ao primeiro lugar no ranking da plataforma de dados.

Foi definido originalmente no tokenomics do projeto, que do total das transações, 1% seria direcionado para a queima de tokens, 1% distribuído entre os holders, 5% para o investimento em rigs de mineração e 2% para o time de desenvolvimento e projetos de marketing. Porém, o stake de 3% para os holders, que havia sido anunciado anteriormente, será estendido até após listagem no Coinmarketcap.

O Light Miner é um token padrão BEP-20 desenvolvido na rede BNB Chain, e possui previsão para uma integração com a rede Ethereum (ETH), o que o tornaria um projeto crosschain, isto é, que é executado em múltiplas redes blockchain.

O Light Miner pode ser uma ótima solução para quem deseja se expor ao setor da mineração verde de criptoativos, mercado que vem ganhando cada vez mais espaço, especialmente entre os investidores institucionais.

As novidades do ecossistema certamente estão chamando a atenção do mercado, que está buscando cada vez mais por alternativas sustentáveis para o meio ambiente e para o mercado de criptomoedas.

Para mais informações, visite o site oficial do projeto em Lightminner.io.

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