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Mastercard adiciona 7 startups de criptomoedas em seu programa de inovação fintech

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A gigante de cartões de crédito Mastercard anunciou hoje que está recebendo sete novas startups em seu programa global de engajamento, o Mastercard Start Path.

Desde sua criação em 2014, o Mastercard Start Path atendeu a solicitações de mais de 1.500 startups todos os anos e o programa ajudou mais de 350 empresas a atrair mais de US$ 3,5 bilhões em financiamento.

Os candidatos bem-sucedidos são recebidos na rede da Mastercard, onde recebem “oportunidades essenciais para o crescimento” para colaborar, receber orientação e aproveitar as conexões e os clientes existentes da Mastercard para acelerar a inovação em blockchain, Web3 e fintech.

Dos Estados Unidos, há a empresa de pagamentos Web3 Loot Bolt, a companhia de privacidade de criptomoedas Quadrata, e a Uptop, que usa a tecnologia blockchain para ajudar as marcas a personalizar sua experiência do consumidor.

O restante das startups deste ano vem de Cingapura, Abu Dhabi, Colômbia e Dubai.

Ao reunir várias empresas de diferentes áreas das criptomoedas, o Start Path da Mastercard visa catalisar a inovação no espaço e acelerar a hibridização da Web3 e dos sistemas fintech emergentes com as finanças tradicionais.

A Mastercard não é a única corporação que trabalha para acelerar o crescimento das criptomoedas investindo em startups.

Em novembro de 2021, a exchange centralizada (CEX) Binance anunciou um investimento de US$ 100 milhões na França. 

A iniciativa “Objective Moon” visa desenvolver um hub de Pesquisa e Desenvolvimento da Binance na França para recrutar talentos de blockchain em todo o país e no continente.

O CEO da Binance elogiou a França por seus “regulamentos pró-cripto” e anunciou que sua exchange adquiriu espaço na maior incubadora de startups do mundo, a Station F de Paris.

O acordo dá às startups selecionadas da Binance acomodação gratuita e acesso a vários recursos durante o período de incubação. 

Qual sua opinião? Deixe na seção de comentários abaixo.

Leia mais: CEO da Binance explica investimento de US$ 500 milhões no Twitter

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