Médica brasileira pretende usar blockchain na área da saúde

A empresária e médica brasileira, Bettina Grajcer, destacou em um artigo publicado no jornal Estado de São Paulo, que a saúde passa por um momento único de transformação e que a tendência será o uso de blockchain, conforme reportou o Cointelegraph.

Segundo a médica Bettina, as novas tecnologias estão em constante evolução, auxiliando todo o ecossistema de atenção à saúde, do uso de inteligência artificial (IA) para diagnóstico precoce de doenças, passando pelas cirurgias, por robótica e até a utilização de telemedicina no atendimento de regiões remotas.

A médica destaca que durante o evento, Exponential Medicine, um dos principais eventos de inovação em saúde, em San Diego, percebeu o quanto a tecnologia pode ajudar. O evento é uma iniciativa da Singularity University, Universidade do Vale do Silício fundada com o apoio do Google e da Nasa.

Segundo relatos da médica, o evento prometem novas tecnologias para redefinir a saúde nos próximos anos.

“Com o acesso a seus dados pessoais, o paciente terá cada vez mais autonomia no monitoramento e atenção com sua saúde. Aplicativos de saúde que utilizam IA já podem fazer o acompanhamento de pacientes com doenças crônicas, monitorando por texto sinais clínicos (como a pressão arterial e batimentos cardíacos), possibilitando a intervenção médica precoce quando necessário e atuando preventivamente com a recomendação de alimentos e atitudes saudáveis. A tecnologia possibilita o crescimento em escala do tratamento das doenças crônicas, assim como a prevenção dos fatores de risco associados”, relata a Bettina.

A médica apontou que haverá digitalização dos dados de saúde. De acordo com ela, precisamos da digitalização dos serviços de saúde e que a tecnologia pode determinar a qualidade de vida das pessoas.

A Inteligência Artificial pode ser utilizada de várias forma rápida e mais precisa pelos médicos.

No futuro, os dados médicos devem ser compartilhados usando a blockchain, disse Bettina, “não podemos continuar trabalhando dentro de ‘silos’.

Para ela, o uso da blockchain possibilitará o acesso a dados pessoais de forma confiável e verificada.

No artigo, a médica destaca que o modelo de saúde deve ser baseado em casa e não no hospital, sendo possível permitir o cuidado em casa com a tecnologia auxiliando e mudando profundamente a saúde, sem dispensar o humano.


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