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Morgan Stanley e UBS devem ser primeiros bancos a oferecer ETFs de Bitcoin para clientes

Estados Unidos - Bitcoin (BTC)

Estados Unidos - Bitcoin (BTC)

O Morgan Stanley e o UBS estão competindo ativamente para se tornarem os primeiros grandes bancos a oferecer aos seus clientes acesso a ETFs de Bitcoin. O cofundador da Arch Public, Andrew Parish, compartilhou o desenvolvimento nas redes sociais, citando fontes.

A introdução de ETFs de Bitcoin já foi parcialmente implementada na divisão Private Wealth Management (PWM) do UBS, onde eles estão disponíveis para indivíduos com ativos superiores a US$ 10 milhões.

As discussões agora giram em torno da aprovação total em todas as plataformas das instituições, o que permitiria aos consultores financeiros incluir ativamente ETFs de Bitcoin nas carteiras de clientes.

Esta competição destaca a crescente aceitação das criptomoedas no mercado financeiro convencional e sinaliza uma mudança significativa no sentido da incorporação de ativos digitais em carteiras de investimento tradicionais.

A demanda por ETFs de Bitcoin à vista contribuiu para que o Bitcoin atingisse um novo recorde histórico em 14 de março. Os ETFs alcançaram um sucesso notável no mercado dos EUA, atraindo rapidamente mais de US$ 12 bilhões em entradas e gerando mais de US$ 150 bilhões em volume de negócios no início de abril.

Embora a atividade dos ETF tenha diminuido recentemente, a entrada antecipada do Morgan Stanley e do UBS neste mercado poderá aumentar os volumes de negociação.

Enquanto isso, especialistas do setor revelaram anteriormente que as principais instituições financeiras têm conduzido a devida diligência e estão programadas para começar a oferecer aos seus clientes exposição a ETFs Bitcoin a partir do segundo trimestre.

Enquanto isso, Eric Balchunas, analista sênior de ETF da Bloomberg Intelligence, disse que fontes lhe disseram que a maioria dos bancos não adicionou ETFs de Bitcoin às suas ofertas e está em um “padrão de retenção”.

Ele descreveu a situação como um “jogo de covardia de conformidade”, com cada banco esperando que outro aja primeiro. Isto proporcionaria a cobertura regulamentar e operacional necessária para que outros seguissem o exemplo.

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