Elon Musk, CEO da Tesla e SpaceX, atualmente o homem mais rico do mundo, desafiou Vladimir Putin, presidente da Rússia, para uma luta valendo o destino da Ucrânia.
Os comentários de Musk foram feitos em seu Twitter com mais de 77 milhões de seguidores, onde Elon costuma postar seus memes e posts polêmicos.
Foi através da rede social onde o homem mais rico do mundo anunciou no ano passado que a Tesla estava adquirindo US$ 1,5 bilhão em bitcoin, além de ter informado meses depois que estaria suspendendo os pagamentos em btc para a compra dos carros elétricos da empresa.
Confira as falas do bilionário:
“Por este meio desafio Vladimir Putin ao combate único. A aposta é a Ucrânia”.
“Você concorda com essa luta? @KremlinRussia_E”.
Os posts chamaram a atenção de todo o mundo e provocaram muitas reações. O CEO da Binace, Changpeng Zhao (CZ), atualmente a maior exchange de criptomoedas do mundo, fez comentários sobre a proposta do bilionário.
“Irmão, eu desejo que você ganhe é claro, mas a realidade é… Eu não vi seus vídeos de kung fu”.
Vladimir Putin é ex-agente da KGB e faixa preta em judô, o que provocou muitos comentários de que Elon poderia perder essa eventual luta.
Porém, Musk afirmou que também pratica artes marciais, e que chegou a vencer um campeão mundial de sumô:
“Eu consegui derrubar o campeão mundial de sumô, mas isso prejudicou um dos discos da minha coluna cervical e me deixou com dor por 7 anos”.
Musk recebeu uma resposta de Dmitry Rogozin, ex vice-primeiro ministro da Rússia, que citou um trecho do “O Conto do Padre e seu Trabalhador Balda”
“Você, diabinho, ainda é jovem. Para competir comigo é fraco; Seria apenas uma perda de tempo. Ultrapasse meu irmão primeiro.”
Certamente um duelo com Vladimir Putin seria a maneira mais pacífica e menos sangrenta de se resolver os conflitos da Ucrânia.
A mesma proposta poderia ser feita por Volodymyr Zelensky, atual presidente da Ucrânia, para evitar as milhares de mortes dos soldados e civis dos respectivos países.
Um acordo poderia ser feito para uma luta em algum país neutro, como a Suíça, havendo contrato e alguma garantia entre os envolvidos. Todo o dinheiro arrecadado com público e patrocínios poderia ser direcionado para o país vencedor.
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