A Meta, empresa controladora do Facebook, anunciou em 2019 o desenvolvimento da Libra, uma criptomoeda nativa do maior conglomerado de redes sociais do mundo.
O projeto gerou muita especulação sobre a sua natureza, e foi revelado posteriormente que se tratava de uma steblecoin (moeda estável) lastreada em uma cesta de ativos financeiros.
Após três anos de desenvolvimento e uma série de problemas regulatórios com o governo dos Estados Unidos, o projeto foi finalmente encerrado, com os seus direitos sendo vendidos para uma instituição financeira.
Bitcoin é único
David Marcus, co-fundador do Diem e ex-chefe da unidade de criptomoedas e fintech da companhia, fez recentemente declarações sobre a sua experiência liderando o desenvolvimento da criptomoeda do Facebook.
Segundo o executivo, o Bitcoin é um irreplicável e deve continuar sendo o líder incontestável do mercado nos próximos anos.
“Ficou claro para mim que o #Bitcoin será o único ativo de L1 [layer 1] que ainda estará disponível em mais de 20 anos com maior relevância de composição ao longo do tempo.
O slot nº 2 (para um caso de uso diferente) ainda vai ser determinado. #Ethereum está na liderança por enquanto, mas #Solana e outros beliscando seus calcanhares. ½”.
Marcus continuou:
“#Bitcoin é verdadeiramente sem liderança, resistente à censura e tem efeitos de rede muito maiores. Em essência, é único e não pode ser replicado. Sua criação foi verdadeiramente o evento Big Bang de criptografia. 2/2”.
Jack Dorsey, CEO do Twitter, deu declarações semelhantes, afirmando que o projeto do Facebook foi uma perda de tempo.
“O erro do Meta foi trabalhar em uma moeda que era dona – em vez de usar um protocolo aberto como o Bitcoin.
Espero que eles tenham aprendido muito, mas acho que houve muito esforço e tempo desperdiçados”. – Afirmou
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