Um dos maiores nomes do setor de jogos no meio blockchain no Brasil é o “Lobo DeFi”. No entanto, o influencer não tem chamado a atenção por isso nos últimos dias.
Lobo DeFi está supostamente sendo acusado pela justiça por matar uma estudante de medicina na Paraíba. O caso da morte da jovem está sendo avaliado em todo o território brasileiro.
Como tudo começou
Em 12 de março deste ano (2022), as autoridades da Paraíba prenderam Johannes Dudeck. Na época, Dudeck estava com uma mulher que ele havia conhecido há pouco tempo.
De acordo com a investigação da polícia, o rapaz suspeito telefonou para chamar apoio. Isso porque a jovem Mariana Thomas estava tendo convulsões no local e logo após veio a óbito.
Ainda segundo as investigações, o perito do caso constatou que Thomas foi estrangulada e Dudeck é o principal suspeito do ato criminoso.
Além disso, o influencer de criptomoedas foi acusado de drogar e cometer crime sexual contra a jovem, fato esse que chamou ainda mais a atenção das autoridades. É importante apontar que os jovens ainda não tinham uma relação amorosa aprofundada, pois ainda estavam se conhecendo.
Youtuber longe das câmeras
O principal suspeito, Johannes Dudeck, conta com uma bagagem de três acusações de crimes da Lei Maria da Penha. Essas passagens criminais são contra ex-namoradas e estelionato.
Ademais, dois meses antes do crime bárbaro, Dudeck foi preso como resultado do pedido da ex-namorada. Mas não demorou muito tempo para o rapaz que se apresenta como empresário começar a conhecer outra jovem, que não teve um destino feliz.
O perfil Lobo DeFi foi acusado também de roubar R$4 milhões de jogadores de games de NFTs no Brasil. Sem dúvidas, um dos primeiros e maiores golpes dos tokens não fungíveis aplicado no país.
Ainda não há confirmações concretas de que Dudeck é o Lobo DeFi. Conforme observado pelo autor da denúncia, o último vídeo divulgado por Lobo DeFi foi justamente no dia 11 de março, um dia antes de ser preso e acusado de matar a jovem estudante na Paraíba.
Mariana Thomas, que teve sua vida interrompida aos 25 anos, era natural do Ceará e estava na Paraíba estudando para o curso de Medicina na Famene.
Olhando para o caso da jovem, a Assembleia Legislativa da Paraíba decidiu criar um projeto de lei com o nome Mariana Thomas. Esse projeto foi sancionado pelo governador no dia 19 de maio e o mesmo é um instrumento criado para prevenir que novos casos de violência contra mulheres ocorram no Estado.
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