Quando se trata do projeto IOTA, estamos imersos em informações sobre a internet das coisas (IoT). O que pode parecer confuso, entretanto, o IoT é uma parte inevitável da revolução da blockchain.
Para que a blockchain faça parte das nossas vidas diárias, precisamos ver a tecnologia integrada aos produtos baseados na internet.
É isso que a IoT se refere, uma internet de interconectividade, onde os ativos da vida real funcionam na internet e na blockchain.
A IOTA deseja alcançar metas, isso fica evidente em suas diversas parcerias e projetos externos, embora não seja o único projeto que impulsiona a blockchain em direção a adoção do dia a dia.
A blockchain pode ser vista apenas como uma extensão da internet, permitindo que ela faça coisas que não poderia gerenciar por conta própria.
A tecnologia blockchain é capaz de tornar a internet um lugar mais seguro e rápido, e com isso, pode permitir uma melhor tomada de decisões através de inteligência artificial aprimorada, tendo capacidade de melhorar o desempenho de todas as coisas conectadas à internet.
Quando se trata dessa tecnologia, removemos a necessidade de um intermediário. O que torna a tecnologia ainda mais amigável ao usuário e mais conveniente do que nunca.
O grande problema da IoT, é que ela realmente é uma revolução, a única inovação que parece pronta para tornar nossa tecnologia ainda melhor, ajudando a dar um salto gigante no próximo avanço tecnológico.
O principal diferencial da criptomoeda IOTA, é que não paga taxa de negociação, mineradoras ou blocos. Cada transação realizada com a moeda valida outras duas operações, o que torna cada proprietário de IOTA um minerador.
A criptomoeda surgiu por conta da necessidade de soluções financeiras descentralizadas, voltada para a internet das coisas.
O fornecimento máximo de IOTA é cerca de 2,8 bilhões, e todas já estão em circulação. Até o momento da publicação desta matéria, a moeda estava valendo R$1,39.