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Partido Comunista da Cuba adota criptomoedas como parte da agenda

Nigéria planeja nova regulação de criptomoedas para adoção em massa

Cuba adota as criptomoedas como parte da agenda do Partido Comunista. O governo adotou uma proposta que visa incluir os ativos digitais, até 2026, como parte das “diretrizes de política econômica e social do partido e da revolução”.

A lista de propostas funcionará com diretrizes a serem cumpridas pelo governo nos próximos cinco anos. Um dos objetivos será “avançar no estudo das criptomoedas nas atuais condições da economia”. 

Antes disso, o governo já estava discutindo sobre a possibilidade de explorar as criptomoedas, no entanto, agora a medida recente a torna política oficial. Os detalhes da adoção dos ativos digitais ainda não foram informados. 

As políticas em Cuba são discutidas em grandes assembleias que são realizadas pelo partido Comunista do país. Nesta edição, os participantes listaram várias mudanças que proporcionam uma melhora na economia.

Governos adotando criptomoedas

Recentemente, o cofundador da Palantir, Peter Thiel, comentou que a China poderia utilizar o bitcoin (BTC) como uma “arma financeira que poderia ameaçar a hegemonia global do dólar americano”. 

O CEO da MicroStrategy, Michael Saylor, também comentou que a China pode dominar o mercado de criptomoedas “se os EUA não agirem”. O bilionário afirmou que “se os EUA não tomarem a iniciativa de liderar essa revolução, a China o fará”.

Contudo, alguns países como Irã, China, Bermudas, Venezuela e as Ilhas Marshall estão adotando várias formas de investimento em criptomoedas, que vão desde o apoio à indústria de mineração até o desenvolvimento de moedas digitais emitidas pelos Bancos Centrais, os CBDCs.

Além disso, a adoção institucional tem influenciado todo o mercado. Grandes empresas como Tesla, BlackRock, MicroStrategy, Mastercard, entre outras, estão olhando para os ativos digitais como um refúgio para a inflação. 

Bitcoin pretende conquistar governos

Depois da recente adoção institucional, a principal criptomoeda do mercado, Bitcoin, pretende conquistar cada vez mais governos. À medida que os fluxos institucionais começarem a diminuir, há uma necessidade de outro fluxo de compradores institucionais entre os governos. 

Além de Cuba e da adoção institucional, o fundo soberano de US$306 bilhões em Cingapura, Temasek, revelou que está investindo em bitcoin desde 2018. Outro investimento está sendo de um dos principais fundos de pensão da Nova Zelândia, que divulgou que sua carteira tradicionalmente conservadora de aposentadoria era agora de 5% em bitcoin.

Por fim, o CEO da New York Digital Investment Group, Robert Gutmann, afirmou que “mais governos podem procurar a investir em bitcoin por meio de seus fundos soberanos”. O CEO incentiva e aconselha diversos fundos a investirem na criptomoeda.  

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