Publicação patrocinada pela Empiricus
Nesta semana, Neel Kashkari, presidente do Federal Reserve de Mineápolis, afirmou em coletiva que não vê uso algum para o bitcoin, maior criptomoeda do mundo em valor de mercado. Além disso, disse que esse segmento de ativos é um dos que mais contribui para que golpes e fraudes aconteçam e que “95% das criptomoedas são fraude, especulação, ruído e alvoroço”. Será mesmo?
As falas de Kashkari na quarta-feira (18) chegaram a impactar o preço do bitcoin, que recuou mais de 5% nas horas que seguiram as declarações. Mas, depois disso, a criptomoeda mais famosa do mundo se recuperou. Nesta sexta-feira ela sobe 8%, sendo negociada a mais de US$ 48,5 mil.
Por mais que as afirmações do diretor do Fed tenham peso, quem acompanha o segmento de cripto considera elas um tanto infundadas. Prova disso é que grandes companhias estão investindo pesado na frente do blockchain, desenvolvendo soluções com essa tecnologia intrinsecamente ligadas às criptomoedas.
O Walmart e a Amazon, gigantes do varejo mundial, por exemplo, anunciaram recentemente vagas buscando especialistas em blockchain e em criptomoedas. “Possuir conhecimento significativo do ecossistema de criptomoedas e dos players envolvidos no setor é um diferencial”, diz o anúncio da rede de supermercados.
Será que essas companhias líderes do mercado estão investindo e gastando tempo em algo que “não possui uso algum”? Eu entendo que essas empresas não dão “ponto sem nó”.
A opinião de Kashkari acaba por mostrar um ponto de vista limitado – e que pode fazê-lo perder o bonde da revolução tecnológica. As grandes companhias já sabem disso, tanto que estão fazendo aportes no setor. Você, como investidor, tem uma escolha a fazer: investir ou não em criptomoedas?
Se você não está convencido de que as criptomoedas são o futuro, pode simplesmente ficar de fora. Se você estiver certo e elas virarem pó nos próximos anos, ok, você evitou perder dinheiro. Mas e se você estiver errado? Como você se sentirá ao saber que um investimento pequeno, algo como R$ 500, poderia te deixar rico? Lembre-se: quem investiu apenas R$ 10 no bitcoin há oito anos hoje está milionário.
Veja agora os cenários possíveis do que aconteceria se você investisse uma pequena parcela do seu patrimônio em criptomoedas. De novo, algo como R$ 500 ou mesmo um valor maior, desde que seja pouco representativo na sua carteira.
- Pior cenário: as criptomoedas viram pó e você perde R$ 500. É ruim perder dinheiro, mas não compromete o seu patrimônio.
- Melhor cenário: as criptomoedas se provam uma tecnologia do futuro e você pega uma valorização expressiva, algo como ocorreu com o bitcoin no passado. Você fica milionário com algo como R$ 500 ou R$ 2.500 reais.
Quem não acompanhar a tendência pode ficar a ver navios e perder a oportunidade de lucrar….
Assim como as empresas estão de olho na tecnologia do blockchain, quem tem interesse por investir em criptomoedas deve também se atentar às movimentações.
No dia 30 de agosto, o André Franco, especialista em criptomoedas da Empiricus, vai divulgar uma lista de 5 criptomoedas que possuem potencial para transformar um investimento de R$ 500 em R$ 1 milhão (mais informações aqui).
São moedas que trazem inovações tecnológicas e, na visão do André, tem“potencial para mudar a forma como vivemos”. Algumas delas já estão chamando a atenção de grandes companhias. Sugiro que você procure ao menos saber do que se trata. Basta se inscrever de graça aqui.
Tecnologias envolvendo blockchain podem revolucionar o mundo e fazer novos milionários
Quem acompanha o Money Times deve estar cansado de ver por aqui o exemplo da Axie Infinity, ou AXS. Esse ativo digital foi uma grande aposta do André Franco – desde que o analista colocou o ativo em sua carteira, no dia 20 de janeiro, ela valorizou quase 11.000%. Quem investiu R$ 500 tem agora mais de R$ 50 mil reais (sim, essa multiplicação aconteceu em um prazo de menos de um ano).
E o resultado dessa criptomoeda nos últimos meses – que é muito superior do que o dos grandes criptoativos como o bitcoin e a Ethereum tiveram no mesmo intervalo – se deve muito por conta de uma revolução tecnológica que ela proporcionou.
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A AXS está ligada a algo que vem sendo considerado uma “revolução” na forma de jogar online e sistemas de pagamentos em ambientes de realidade virtual. É isso mesmo: o ativo se valorizou por estar atrelado a um game.
Anteriormente, boa parte das empresas de games tentavam, ao máximo, inibir transações entre usuários dentro dos jogos envolvendo dinheiro real. Isso por um motivo óbvio: elas não tinham como controlar as negociações e não ganhavam nada com elas. E é justamente este problema que a tecnologia blockchain resolve dentro do Axie Infinity, o jogo que usa a moeda AXS.
A companhia responsável pelo AXS lucra com as transações feitas entre os próprios players. Ao invés de inibir o mercado entre jogadores, a AXS ganha com isso, utilizando, justamente, o sistema blockchain.
Quem já jogou jogos online sabe do que eu estou falando. O comércio entre os jogadores envolvendo produtos do jogo e “dinheiro do mundo real” sempre existiu, mas as desenvolvedoras nunca disponibilizaram formas para que isso se realizasse – as transações eram sempre na confiança mútua.
Agora, o blockchain libera que os players realizem suas negociações de forma segura, sem o risco de ser enganado pelo outro, e ainda permite que a empresa lucre um pouco com isso.
O mercado de games movimentou no ano passado US$ 126,6 bilhões e deve movimentar, segundo dados da consultoria Nielsen, US$ 200 bilhões em 2023. É um setor que está em ascensão. E agora é mais uma das indústrias bilionárias na qual as criptomoedas e o blockchain estão se instalando.
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Conheça outras tecnologias
A AXS é só uma das criptomoedas associadas a possíveis – para não dizer prováveis – revoluções tecnológicas.
Para não me estender muito no texto, irei apresentar outro case que, neste ano, também está se mostrando um sucesso: a Solana é uma criptomoeda que, em 2021, acumula alta de mais de 4.300%.
Ela está chamando a atenção de grandes companhias por diversos fatores. Primeiro, porque otimiza a negociação de finanças descentralizadas, as DeFis. Depois, porque sua blockchain permite a criação de aplicativos. Por último, se destaca por ter uma grande escalabilidade.
Para quem não acompanha o mundo da tecnologia, termos como “DeFi” e “escalabilidade” são difíceis de compreender. Tentarei explicar brevemente.
Quanto à escalabilidade, trata-se de uma forma de evitar o sobrecarregamento da rede de blockchain, responsável por realizar qualquer operação que envolva a criptomoeda.
Imagine um banco, por exemplo, que tem de ter um grande provedor para processar toda a informação dos clientes e para verificar todos os pagamentos e transações dos clientes o dia inteiro. Criptomoedas também fazem isso, e blockchains como a do bitcoin ainda possuem dificuldade de processar uma quantidade de dados muito grande.
A Solana está avançada no desenvolvimento de soluções para isso. Sua rede se destaca no processamento de informações perto das de outras criptomoedas.
Já DeFi é uma abreviação para o termo “decentralized finance” – finanças descentralizadas, em tradução livre. De forma simplificada, a ideia é oferecer serviços financeiros sem a necessidade de intermediários. Precisa de um empréstimo? O blockchain será responsável por executar o contrato entre você e quem empresta. Precisa fazer um contrato de negociação entre as duas partes? A mesma coisa: um código na rede intermediará a movimentação.
Você pode imaginar como essas tecnologias são interessantes para algumas grandes companhias?
No Brasil, recentemente, vimos uma série de varejistas avançando sobre o mercado financeiro.
A Magazine Luiza, nesta última semana, lançou uma nova maquininha, que oferecerá crédito aos lojistas. A Via Varejo tem o banQi, um banco digital. Mercado Livre atua diretamente no setor através do Mercado Pago. Esses são apenas alguns exemplos.
As varejistas oferecerem crédito é algo compreensível: muitas pessoas precisam desse serviço para irem às compras. Além disso, essas empresas, ao partirem para o setor de finanças, acabam podendo lucrar em duas pontas: cobrando pelo empréstimo e lucrando sobre a venda.
Agora, talvez, esteja mais claro porque as gigantes do varejo mundial Amazon e Walmart, como falei mais para cima, estão tão interessadas no blockchain.
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Investir em cripto e tecnologias do futuro envolve risco (mas ficar parado também)
Essas duas indústrias bilionárias – dos games e do varejo – são exemplos de como a tecnologia blockchain pode mudar toda a forma como vivemos.
É claro que alguns setores estão descontentes… E isso é um dos riscos do negócio.
O blockchain e as criptomoedas se mostram uma tecnologia revolucionária e com potencial gigantesco de melhorar o ambiente de negócios para algumas companhias mas, ao mesmo tempo, ameaça acabar com outras.
É o que os economistas chamam de “destruição criativa”: quando uma tecnologia ameaça acabar com empresas ou o trabalho de outras pessoas. Lembre como os taxistas reagiram quando o Uber chegou no Brasil. Talvez essa seja a forma mais fácil de ilustrar o maior “risco” às criptomoedas.
Os bancos, por exemplo, podem não estar tão felizes com o DeFi, uma vez que a ideia da tecnologia é justamente descentralizar o serviço que eles oferecem e disponibilizá-los através de algoritmos, tornando parte do aparato burocrático desnecessário.
Apesar disso, para não ficar para trás, boa parte das instituições financeiras também estão investindo no estudo do blockchain e das criptomoedas. No caso de haver uma consolidação, quem investiu nessas tecnologias, sem dúvidas, estará na frente.
Ninguém quer “perder o trem” da inovação. A história nos mostra que as pessoas podem até se rebelar contra as novas tecnologias, com medo de elas as prejudicarem. As mudanças positivas, porém, costumam ganhar. Veja o caso do Uber, que enfrentou resistência de taxistas, mas que hoje é um meio de transporte coletivo e compartilhado consolidado.
Neste caso, a chance de ganhar também é sua, apostando em tecnologias que só lá no futuro saberemos se são vencedoras ou não. Existe um risco? Claro que sim. Mas também há uma oportunidade brutal de transformar uma pequena quantidade de dinheiro em uma bolada na sua conta. É como investir na loteria, mas com base em fundamentos e mais chances de ganhar.
Você, ao não acessar o evento de André Franco, pode estar deixando uma oportunidade passar… A minha sugestão é que você apenas ouça o que o André Franco tem a dizer no dia 30. E, só depois disso, tome uma decisão se vale a pena ou não comprar as criptomoedas indicadas por ele.