O coronavírus está arruinando os mercados financeiros e colocando uma enorme pressão sobre a economia, pois o mundo parou, por medo ou necessidade, sendo esta a única maneira de impedir a disseminação.
Com atividades inacessíveis como transporte, produção, manufatura e até entretenimento, a economia está saindo do controle e os mercados são uma evidência de uma sociedade em pânico.
Caos nos mercados financeiros
A pandemia fez com que os mercados de ações experimentassem a sua pior semana desde 1987, excedendo em muito os números de 2008 durante a Grande Recessão. O impacto inicial do coronavírus está apenas começando a ser sentido em todo o mundo e os recordes já foram batidos em quase todos os períodos de tempo nos mercados.
Os mercados estão passando por uma crise de liquidez, pelo fato de que, os investidores tiram o máximo que podem, temendo uma possível recessão, inflação futura, um colapso adicional do mercado de ações e um possível fim do mundo, como o conhecemos como consequência de um vírus fora de controle.
A recessão já está aqui, com as taxas de desemprego subindo como resultado do impato da pandemia. A economia está desmoronando sob décadas de ganância e os políticos estão perdendo o controle. O governo está gastando demais tentando resgatar empresas que preenchiam portfólios executivos, em vez de guardar dinheiro que poderia ter apoiado funcionários demitidos em épocas como a que estamos enfrentando atualmente.
A inflação é um fato no momento e o dólar está enfrentando o seu momento mais difícil como moeda de reserva global. No contexto dessa adversidade, o Bitcoin, a primeira criptomoeda descentralizada, criada durante a última grande crise financeira, pode se destacar.
Porquê Bitcoin é a resposta para a recessão?
O Bitcoin também teve recentemente uma queda recorde no seu valor juntamente com as ações em Março de 2020, mostrando a maior correlação na história com o mercado de ações desde o seu início, pois elas normalmente não mostram correlação significativa, sendo este um ativo diferente das ações ou valores tradicionais.
O Bitcoin possui atributos que o tornam muito mais parecido com uma matéria-prima do que com uma ação, mas também compartilha muitas semelhanças com metais preciosos, ganhando o apelido de “ouro digital”.
O título foi conquistado devido à escassez de ativos codificados. Apenas 21 milhões de Bitcoin existem e existirão, graças à maneira complexa como a criptomoeda é projetada, uma grande quantidade dela está bloqueada e perdida para sempre.
O delicado equilíbrio entre a demanda e a oferta incrivelmente limitada de ativos, é desigual em torno de cada “metade”, um evento em que os mineradores que operam na rede blockchain, essencial são recompensados por fazer o seu trabalho e manter o protocolo.
Essa escolha de desenho dá ao Bitcoin uma aparência deflacionária que é completamente oposta à das moedas fiduciárias. Num mundo onde o possível colapso do dólar e outras moedas fiduciárias pode estar próximo devido à inflação crescente, o Bitcoin pode ser a melhor resposta para todos os problemas que essas moedas arcaicas causaram ao longo dos anos.
Bitcoin como cobertura contra a inflação
Parece simples, mas tudo começa com a compra de Bitcoin. Bitcoin é uma criptomoeda e pode ser comprada através da troca de criptomoedas. O dólar dos Estados Unidos (USD) ou outras moedas são trocadas por Bitcoin.
O que você faz seguindo Bitcoin depende de você. No entanto, é recomendável que você mantenha o Bitcoin em armazenamento digital, fora do alcance do governo e de qualquer outro terceiro na blockchain, ou transfira-o para uma plataforma de negociação para aproveitar a infame volatilidade da criptomoeda.
Essa volatilidade é que colocou Bitcoin no mapa. Durante anos, tornou os investidores ricos, no entanto, isso é regularmente considerado um ativo para os traders devido a grandes flutuações de preços.
É difícil imaginar um ativo tão volátil como uma reserva de riqueza, no entanto, à medida que Bitcoin se desenvolve, seu preço acabará se estabilizando. Por enquanto, a volatilidade é uma conseqüência do valor do ativo, sendo alimentado pela especulação do que acabará se tornando.
Por ter esse potencial, poderia eventualmente custar US$ 100.000 e US$ 1 milhão; no entanto, também valeria facilmente zero se o experimento falhar ou se a rede sofrer um fracasso total.
Ele tem o potencial de substituir completamente o dólar como moeda de reserva global. Devido ao seu desenho deflacionário, poderia atuar como um porto seguro durante uma crise econômica e aumentar o seu valor durante uma inflação extrema.
Esse potencial por si só, poderia aumentar o valor do Bitcoin durante esse período de incerteza econômica.
Enquanto isso, a melhor forma de aproveitar do Bitcoin não é guardá-lo, mas sim dedicar-se à negociação.
Opere com Bitcoin para aproveitar da volatilidade do mercado atual
A negociação de Bitcoin, é a melhor forma de ver se ele cumpre o seu incrível potencial como um ativo financeiro volátil. Ao operar com o ativo, você nunca estará totalmente exposto ao risco se não conseguir substituir as moedas fiduciárias.
A natureza especulativa do mercado, é um sonho para os traders. Com isso no caos, a arena de criptomoedas é muito mais volátil e com mais oportunidades do que nunca.
Encontrar uma plataforma de negociação marginal baseada em Bitcoin, como o PrimeXBT, pode ajudar os traders a se manterem relacionados com Bitcoin como um ativo base e gerar lucros com Forex, commodities, índices de ações, entre outros; além de Bitcoin, Ethereum, Litecoin, Ripple e EOS.
Ao permanecer relacionado com Bitcoin como um ativo base, todas as operações na plataforma são estabelecidas em Bitcoin, aumentando a sua participação antecipando que, o seu valor se disparará perante a crise e a inflação que se aproxima.
Se o ativo realmente se destacar e se tornar a principal moeda do mundo, o seu valor poderá disparar, por isso é melhor acumular o máximo possível enquanto os preços estiverem baixos e a economia ainda estiver instável.
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