A Strike, líder de pagamentos para a Bitcoin Lightning Network, finalizou uma rodada de investimentos que levantou US$ 80 milhões.
A rodada foi liderada pela empresa de investimentos focada em bitcoins Ten31.
“Acreditamos que a Strike está pronta para revolucionar o cenário de serviços financeiros e pagamentos, permitindo uma experiência financeira mais eficiente, inovadora e inclusiva para todos”, disse Grant Gilliam, cofundador e sócio-gerente da Ten31.
Além disso, a Universidade de Washington em St. Louis e a Universidade de Wyoming também participaram da rodada de investimentos.
O objetivo das instituições de ensino é promover a iniciativa da Strike de revolucionar pagamentos a comerciantes, mercados e instituições financeiras.
“Estamos avançando a toda velocidade não apenas para integrar os pagamentos revolucionários da Strike com os principais comerciantes, mas globalmente, com uma variedade de negócios e parceiros para inovar e oferecer mais inclusão financeira”, disse Jack Mallers, fundador e CEO da Strike.
Strike traz uma nova interface de pagamentos
Os investimentos seguem o lançamento da Strike de uma interface programável por aplicativo (API) aberta, inicialmente anunciada durante a conferência Bitcoin 2022, em Miami.
A API permite que empresas, como BlackHawk, facilitem pagamentos de bitcoin e fiat em toda a Lightning Network.
Além disso, a plataforma global Shopify e o Nation Cash Register também começaram a alavancar a API do Strike.
Assim, o fundo arrecadado será usado para fortalecer essas parcerias, mas também adquirir novas.
“Toda empresa que está no ramo de movimentação de dinheiro está interessada em pagamentos superiores, e estamos conversando com muitas delas. Não há nada maior e mais emocionante do que inovar em pagamentos para melhorar o mundo”, disse Mallers.
Por fim, a empresa afirmou que também explorará novas ofertas de produtos especificamente adaptadas às instituições financeiras e outras empresas para enviar e receber pagamentos.
“Podemos capacitar as empresas a movimentar dinheiro de maneiras que redes como redes de cartões e SWIFT não podem, e pagamos a esses parceiros na forma de comissões para fazê-lo, o que a torna uma inovação empolgante para todos”, concluiu Mallers.
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