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“Só no Pix”: jogador afastado por envolvimento com apostas nega pagamento com criptomoeda

CPI Apostas Esportivas

CPI Apostas Esportivas

Está em andamento no Congresso a CPI das Apostas Esportivas, que está investigando esquemas envolvendo a manipulação do resultado de apostas. Na ocasião, o jogador Marcos Vinicius Alves Barreira, conhecido como Romário, negou o pagamento com criptomoedas.

O mercado de apostas esportivas foi regulamentado no Brasil nos últimos anos. Desde então, uma série de esquemas para manipular o resultado das apostas foram descobertos.

Marcos Vinicius, que era jogador do Vila Nova, foi banido do futebol profissional pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), por manipular os resultados em apostas. Além disso, o ex-atleta recebeu uma multa de R$ 25 mil.

O jogador foi questionado pelo deputado Kiko Celeguim (PT) sobre como eram feitos os pagamentos relacionados aos esquemas.

“Como é que o senhor ia receber esse pagamento? Em dinheiro, em depósito em conta, em criptomoeda? Como é que o senhor ia receber esse dinheiro?”

Na ocasião, Romário respondeu:

“Ah, acho que era por Pix, né?”

Como resultado da CPI, 4 projetos de lei foram propostos como forma para combater os esquemas esportivos no país. Penas mais duras e proporcionais foram propostas aos atletas e pessoas envolvidas na manipulação das apostas.

“Recomenda-se, ainda, à CBF, que reforce os instrumentos de cooperação institucional com a FIFA, para que as punições a atletas e outros condenados pela Justiça Desportiva brasileira tenham seus efeitos ampliados tempestivamente para o âmbito internacional”, afirmou o relator do projeto.

Confira na íntegra o depoimento do jogador: 

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