O comediante americano, comentarista do UFC e apresentador de um dos principais podcasts do mundo – Joe Rogan – disse recentemente que as criptomoedas podem se tornar um instrumento financeiro que melhorará a vida das pessoas. No entanto, ele não descartou a possibilidade de que a indústria possa “desmoronar completamente”.
Durante seu recente podcast, Joe Rogan entrevistou Adam Curry – um empresário da Internet e uma personalidade proeminente da mídia. A dupla discutiu os méritos dos ativos digitais e sua implementação no futuro sistema monetário. Rogan dobrou seu apoio ao setor de criptomoedas e, mais especificamente, ao Bitcoin e ao Ethereum.
“Tenho muita esperança em criptomoedas, realmente tenho. Eu não sei muito sobre eles, mas Bitcoin e Ethereum parecem ser os que as pessoas mais falam.”
Rogan também imaginou dois cenários possíveis para o futuro das criptomoedas.
“Ou vai desmoronar completamente, ou vamos usar isso como uma oportunidade para endireitar o navio e encontrar uma maneira melhor de viver nossas vidas. Vai ser um ou outro”, afirmou.
Seu convidado Adam Curry explicou algumas diferenças entre Bitcoin e o Ethereum, destacando a escassez da criptomoeda. “Ele não pode ser inflado e você não pode dizer o mesmo para o Ethereum”, afirmou o americano de 57 anos.
Curry destacou os problemas estruturais do sistema financeiro tradicional que, segundo ele, está “quebrado, causa inflação, miséria” e guerras. Ele concluiu que estar no “trem do bitcoin” poderia dar proteção contra a realidade adversa.
Tokens Não Fungíveis
Rogan e Adam também abordaram o papel dos Tokens Não Fungíveis (NFTs) na futura rede financeira. Rogan acredita que, em algum momento, as empresas poderão lançar seus próprios colecionáveis digitais, que os clientes precisariam usar para comprar seus produtos.
“A Apple poderia facilmente fazer isso. É quase como outra versão de ações ou algo assim.”
Vale a pena notar que, no ano passado, ele teve uma postura bastante diferente sobre os NFTs, chamando-as de “agitação das criptomoedas” e de algo “que não faz sentido”.
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