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Terra (LUNA) se prepara para ser a criptomoeda mais importante após o bitcoin

Sem dúvidas, os blockchain de primeira geração são o grande destaque do meio blockchain. Terra (LUNA) e demais redes lutam para tirar o Ethereum da liderança dos contratos inteligentes. 

Isso porque esse é o local mais cobiçado para as finanças descentralizadas e para os tokens não fungíveis.

Embora o número de aspirantes a vencer o Ethereum seja alto, Terra tem se destacado nessa arena. 

Não só pela valorização observada nos últimos 30 dias, mas por seu crescimento em staking e valor total bloqueado em DeFi. 

Só para exemplificar, os dados do Staking Rewards mostram que a altcoin conseguiu superar não só o ETH, mas a Solana em ativos aportados para rendimentos em renda passiva. 

Como resultado, Terra se tornou a estrela do staking com mais de US$31 bilhões em token LUNA trancados.  

Comparando os números, o staking do Ethereum 2.0 tem US$24,5 bilhões guardados. 

Mas a Terra pode mesmo vencer o Ethereum?

De acordo com o fundador da LunarCrush, Jon Farjo, mesmo que a LUNA tenha apenas cerca de um décimo do mercado da principal altcoin,  o criptoativo tem uma boa chance de virar o jogo. 

Ou seja, se tornar a segunda criptomoeda por capitalização de mercado. Dessa forma, Terra seria o blockchain mais significativo, ficando atrás apenas do bitcoin. 

Um ponto que pode explicar mais uma onda de explosão é a stablecoin da Terra, o UST. 

O ativo estável não para de crescer e já se tornou a quarta maior stablecoin do meio blockchain com uma capitalização de mercado de US$14 bilhões. 

No entanto, os da Terra não significam que o caminho para ultrapassar o Ethereum será fácil.

Apesar de a LUNA ser o segundo maior valor bloqueado(TVL), ela está bem longe da altcoin principal.  

Enquanto o TVL do Ethereum é de cerca de US$118 bilhões, o da Terra é de US$23 bilhões. 

A comparação em capitalização de mercado também denota a diferença:

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