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Top 3 tendências do mercado de criptomoedas em 2021

De fato, 2021 foi um ano marcante para o mercado de criptomoedas. Diversas tendências surgiram com o otimismo em torno dos ativos digitais.

Conforme observado, o bitcoin deixou de ser a estrela. O mercado de altcoins brilhou e conseguiu fazer com  que muitas pessoas mudassem de vida, logo após um pequeno investimento. 

As últimas horas de 2021 estão chegando, nada melhor do que lembrar o que marcou esses últimos 12 meses. Sendo assim, vamos ver as principais tendências de 2021 hoje. 

Criptomoedas memes

As memecoins sempre foram vistas como um investimento de alto risco. Por essa razão, muitos investidores decidiram ficar longe dessa modalidade de criptomoeda. 

Todavia, em 2021, essa visão mudou. Dogecoin e sua família foram o centro de altos ganhos este ano. 

Elon Musk, CEO da Tesla, foi o grande impulsionador desse ambiente. Com diversos tweets sobre o Dogecoin, conseguiu fazer a altcoin meme disparar. Como resultado, criou-se um mercado de “Dogecoin Killer”. 

O Dogecoin se tornou uma das principais criptomoedas do meio blockchain, mesmo não oferecendo nenhum atributo, além de baixas taxas e transferências rápidas. 

No momento da escrita do artigo, o DOGE conta com uma alta de cerca de 4.000% no acumulado de 2021. 

Outro ativo dessa arena que chamou a atenção foi a Shiba Inu. Só para exemplificar, a concorrente do DOGE conseguiu crescer mais que seu antecessor. Nos últimos 12 meses, o token cresceu mais de 44.000%. 

SHIB conseguiu transformar um simples investidor de US$100 em um multimilionário. 

Tokens Não Fungíveis (NFTs)

Sem dúvidas, essa foi uma das arenas que mais trouxe novos investidores para o mercado blockchain em 2021. 

Os NFTs não possuem o mesmo bordão que as criptomoedas tradicionais. Ou seja, não estão associados a modelos econômicos complexos e tentativas de interromper as políticas monetárias. 

A Katy Perry, por exemplo, não quer saber se o seu NFT vai mexer com  a economia global. Para ela, os NFTs são apenas representações verificáveis ​​de arte digital. 

Não podemos esquecer dos artistas. Muitos deles mudaram de vida através dos tokens não fungíveis. Afinal, em qual mercado um desenho digital pode ser vendido por US$8 milhões?

O grande diferencial do NFT é que ele carrega  a assinatura digital do artista. Dessa forma, a arte não pode ser reproduzida por terceiros, a famosa pirataria. O artista cria sua arte com a certeza de que ela será totalmente única. 

Play to Earn (P2E)

Não há como falar de tendências de 2021 sem mencionar o Play to Earn.

Embora alguns jogos tenham sido desenvolvidos nesse mercado há algum tempo, eles não tiveram uma grande tração.

Contudo, 2021 já se provou o ano das mudanças.

Axie Infinity conseguiu liderar os blockchains games. Seu token, AXS, disparou com uma grande ascensão de seu jogo. O ativo digital que começou o ano na marca de US$0.5, conseguiu chegar a US$160 em novembro. 

No momento da escrita do artigo, o AXS conta com uma alta de 17.000% nos últimos 12 meses. Além disso, um terreno no universo do Axie Infinity foi vendido por US$2,3 milhões no final do último mês. 

Apesar de o Play to Earn não ter demonstrado precisar de um empurrão para crescer, como foi o caso do Dogecoin, ele teve outro surto de explosão com Mark Zuckerberg.

Logo após o programador informar que estava mudando o nome do Facebook para Meta, os jogos ligados ao setor Metaverso explodiram. 

Essa força fez o Decentraland ultrapassar a capitalização do próprio Axie Infinity. 

Em 2022, veremos quais tendências irão prevalecer. 

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