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abril 13, 2021 
3 min. 
A exchange brasileira Mercado Bitcoin, responsável por mais de 30% de todo o volume de criptomoedas negociado no país, registrou um recorde de operações em maio deste ano.
Segundo comunicado oficial da exchange enviado ao Criptonizando, no mês de maio foram realizadas 1.039.028 operações de compra e venda de criptomoedas, um volume de 24,75% maior em relação ao mês anterior e 52,07% menor do que o registrado em maio de 2019.
O Mercado Bitcoin é responsável por 31% de todas as transações de criptomoedas no país e possui mais de 1,9 milhões de clientes.
A exchange apresentou 59,17% mais negociações em bitcoin, um acréscimo de 30,37% de transações do que as registradas em abril.
O halving do bitcoin aconteceu no dia 11 de maio, o evento é realizado a cada 4 anos, quando a recompensa dada aos mineradores reduz em 50% .
O diretor do Mercado do Bitcoin, Fabrício Tota, revelou que “o halving foi um acontecimento único e que vinha gerando grande expectativa no mercado desde o final de 2019. Além disso, ocorreu em 11 de maio , em meio a uma pandemia, outro acontecimento histórico que afetou a economia mundial. A soma dos fatores teve grande influência nas negociações”.
Segundo o empresário Anthony Pompliano, a maneira que os governos estão respondendo à crise do novo coronavírus levou a população a adotar o bitcoin.
As negociações em bitcoin cresceu 59,17% e a segunda criptomoeda mais negociada na exchange foi o Bitcoin Cash (BCH), com 14,42%.
A Ethereum apresentou alta expressiva entre as criptomoedas, e fechou o mês de maio com cotação 12.49% superior do que em abril. Em comparação do maio de 2019, teve um aumento no preço de 17,17%.
A exchange Mercado Bitcoin é a maior plataforma de negociação de criptomoedas e ativos alternativos da América Latina.
A empresa está entre as 25 exchanges mais confiáveis do mundo para negociar criptoativos, segundo o estudo da Blockchain Transparency Institute.
Recentemente, o Mercado Bitcoin divulgou seu programa de segurança contra lavagem de dinheiro e compliance, com o objetivo de rastrear as criptomoedas que são usadas para fins ilícitos e caso necessário, passar para as autoridades responsáveis como Polícia Federal e Coaf.
